Adultos

Lição 4 - A sutileza da normalização do divórcio IV

ASSEMBLEIA DE DEUS - IBOTIRAMA/BA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2022

Adultos - OS ATAQUES CONTRA A IGREJA DE CRISTO - As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Cristo

COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES DA COSTA GOMES

COMENTÁRIO: PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

LIÇÃO Nº  4  – A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO

INTRODUÇÃO:

- A Igreja precisa estar atenta, pois o divórcio não pode ser visto como um procedimento normal, pois suas consequências são irreparáveis. “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6).

I – TEXTO BÍBLICO

(Mateus 19.1-9)

...

II - CASAMENTO, UMA INSTITUIÇÃO DIVINA

1. Definição. O casamento é a união legítima entre um homem e uma mulher. No sentido bíblico, o casamento ideal faz parte do plano de Deus para a vida dos cônjuges, indo além da procriação e dos costumes sociais.

2. Instituição divina. Deus estabeleceu o casamento na primeira família da terra. Ele o instituiu logo no início, no Jardim do Éden, antes da queda do homem (Gn 1.27,28; Mt 19.4,5). Portanto, o casamento é uma instituição divinamente ordenada; é uma união que somente pode ser dissolvida pela morte de um dos cônjuges. O matrimônio é uma união tanto física quanto espiritual (Mt 19.6); o Estado apenas reconhece como legítimo algo que Deus instituiu desde o começo.

3. Importância espiritual. Tanto no judaísmo quanto no cristianismo o casamento é visto como algo que fortalece a comunidade, ajudando as pessoas a cumprirem os ditames sagrados. A família, por conseguinte, é o meio pelo qual os princípios da fé em Deus são fortalecidos. Qualquer abalo em sua estrutura prejudica claramente o propósito divino, desestruturando consequentemente toda a comunidade. O casamento no Novo Testamento não aparece como algo meramente secular. É também uma união espiritual. Deve fazer parte da dinâmica da vida cristã (por isso a proibição bíblica quanto a casamentos mistos). Propósitos espirituais estão envolvidos no casamento, incluindo o serviço cristão, a adoração e o desenvolvimento espiritual. O casamento produz filhos que serão (ou deveriam ser) criados para servirem a Deus, glorificando-o em tudo. É o início de um lar que propiciará o ambiente ideal de crescimento espiritual para as crianças.

4. Felicidade conjugal. Essa felicidade, tão almejada, é o resultado da harmonia espiritual, amorosa, física e emocional entre os cônjuges. Ela não é conseguida através de teorias ou do esforço intelectual de ambos. Sendo também o casamento uma união de espíritos, o jugo desigual com os incrédulos deve ser completamente descartado. Quem melhor do que o próprio Deus, que o constituiu, para ensinar o caminho da felicidade conjugal? Paulo afirma que Ele nos abençoou com todas as bênçãos (Ef 1.3), inclusive a habilidade para fazer do casamento um sucesso. A presença divina no casamento é garantia de alegria duradoura (Jo 2.1-11).

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

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