Jovens

Lição 2 - Como viveremos na Babilônia I

ASSEMBLEIA DE DEUS TRADICIONAL - CEADTAM - CGABD

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2024

Jovens: NA COVA DOS LEÕES - O exemplo de fé e coragem de Daniel para testemunho cristão em nossos dias

COMENTARISTA: Valmir Nascimento

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO 2 - COMO VIVEREMOS NA BABILÔNIA

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

A CHEGADA DE DANIEL E SEUS AMIGOS NA BABILÔNIA

A história do livro de Daniel acontece em um momento de angústia para o povo judeu. Eles haviam sido capturados pelo terrível império babilônico, que, em três levas distintas, os conduziram para a terra dos caldeus como escravos, perdendo assim a sua honra, suas posses e sua identidade geográfica. Dentro dessas levas estava Daniel, um jovem que tinha o seu coração devotado para Deus.

Nabucodonosor levou Daniel para seu palácio juntamente com outros jovens saudáveis, de boa aparência e de um intelecto destacado dentre os demais. Chegando às terras babilônicas, Daniel e seus companheiros tiveram seus nomes trocados. “Para Daniel e seus amigos ingressarem no serviço do rei, precisavam ter a cidadania babilônica, que lhes foi concedida com seus nomes babilônicos. Ao jovem príncipe Daniel (Deus é meu Juiz) deram o nome de Beltessazar (Bel [deus principal da Babilônia] proteja sua vida); a Hananias (o Senhor é gracioso) chamaram de Sadraque (Servo de Áku, isto é, o deus-lua); a Misael (Quem é igual a Deus?) chamaram de Mesaque (a sombra do príncipe ou quem é este?); a Azarias (o Senhor ajuda) chamaram de Abede-Nego (Servo de Nego, isto é, o deus da sabedoria ou estrela da manhã). Agora, como cidadãos de Babilônia, passaram a desempenhar funções oficiais. Apesar de receberem nomes pagãos, esses judeus resolveram permanecer fiéis ao único Deus verdadeiro”.

Ao chegarem na Babilônia, Daniel e seus amigos foram introduzidos no ensino e nos costumes pagãos daquela terra, contudo, em momento algum se deixaram contaminar por aquilo que lhes era apresentado. Em certo momento fica claro que não importa onde estivessem, seus corações estavam voltados para o Senhor, e estavam prontos a jamais abandonarem o que aprenderam em troca de prazeres de outras terras.

O ambiente moral de Babilônia era totalmente pagão. Bem sabemos que o ensino que transmitiam a Daniel e aos seus amigos, em Babilônia, geralmente contradizia os retos ensinos da lei de Deus. O mesmo alimento e vinho servidos ao rei Nabucodonosor também eram servidos a eles – alimento e vinho que, por certo, eram antes dedicados a ídolos. Comer tal alimento era, para eles, desobediência à Lei de Deus; beber tal vinho significava entorpecer suas mentes. Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse que pagar com a vida por isso. Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achavam-se de tal modo arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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