Jovens

Lição 12 - A realidade bíblica do Evangelho na cultura III

ASSEMBLEIA DE DEUS TRADICIONAL - CEADTAM - CGABD

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Jovens:O PADRÃO BÍBLICO PARA A VIDA CRISTÃ – CAMINHANDO SEGUNDO OS ENSINOS DAS SAGRADAS ESCRITURAS

COMENTARISTA: Alexandre Coelho

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO 12 - A REALIDADE BÍBLICA DO EVANGELHO NA CULTURA

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

A IMPORTÂNCIA DA CULTURA

O que é a cultura? Para a Agricultura é o ato ou processo de cultivar (lavrar) a terra; para a Biologia é a ação de cultivar células ou tecidos vivos, em ambientes com nutrientes adequados e que propiciem a tais permanecerem vivos.

Em linhas gerais, cultura também pode ser definida como “os costumes e produtos sociais inventados pelos seres humanos e refletindo suas crenças e valores. Segundo é interpretada nos dias de hoje, a cultura é caracterizada pelas artes, hábitos e comportamentos de um grupo social”.

Dentro dos aspectos Antropológicos e Sociológicos criados para a definição de cultura, podemos identificar três tipos ensinados hoje em dia:

1 – Cultura Erudita: A que expressa em seu sentido uma cultura de alto valor; algo criado para ser atraente e refinado visivelmente.

2 – Cultura Popular: Criada na contramão do erudito, com o objetivo de atingir as massas populares, atraindo àqueles que estão à margem da sociedade, fora das elites.

3 – Cultura de Massa: É uma cultura que nem é erudita e nem é popular, mas contém elementos de ambas.

Em um sentido teológico, entendemos por cultura o conjunto das realizações materiais, filosóficas e espirituais de uma sociedade. Em suas viagens missionárias, Paulo levava em conta as diversidades culturais do mundo daquele tempo. Com os gregos, era grego; com os judeus, hebreu de hebreus. Fazia-se até de bárbaro para tornar a proclamação do Evangelho mais eficaz. Paulo não destruía as culturas dos povos a quem evangelizava; enriquecia-as com um índice que compunge as gentes a um verdadeiro progresso: o Evangelho.

O homem foi feito para lavrar a terra e fazer cultura, mas, por causa do pecado, a cultura humana pôs-se contra Deus. O ser humano rebelou-se contra o seu Criador. A civilização pós-diluviana tinha como marca cultural o homicídio, o erotismo e o consumo irrefreado. Ou seja, seu pensamento resumia-se ao aqui e o agora. Tudo isso revelado num modo de vida puramente materialista.

Podemos identificar claramente os traços de iniquidade na humanidade pós-diluviana. Desde Babel, o povo continuava a crescer de modo desenfreado rumo à iniquidade. Ganância, homossexualismo, falta de amor, falta de compaixão, eram alguns dos traços iníquos de uma sociedade perversa.

Sodoma e Gomorra, por exemplo, carregava consigo traços de iniquidades que as fizeram serem julgadas por Deus a ponto de deixarem de existir. Embora a tentativa de intervenção de Abraão para tentar aplacar a ira de Deus, o juízo de Sodoma e Gomorra foi inevitável.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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