ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2023
Adultos - AVIVA A TUA OBRA - O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIO: PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
LIÇÃO Nº 7 – ESTÊVÃO, O MARTIR AVIVADO
O avivamento faz-nos entregar nossa vida por Cristo.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo sobre o avivamento, estudaremos a vida de Estêvão, o primeiro mártir da Igreja.
- O avivamento faz-nos entregar nossa vida por Cristo.
I – O MARTÍRIO COMO POSSIBILIDADE NA VIDA CRISTÃ
- Na sequência do estudo sobre o avivamento, este chamado das Escrituras para o quebrantamento e o poder de Deus, analisaremos a vida de Estêvão, o primeiro mártir da Igreja.
- Consoante já tivemos ocasião de analisar em lições passadas, o avivamento produz dois fatores aparentemente negativos, quais sejam, a perseguição e o surgimento de heresias.
- Pois bem, Estêvão vai nos mostrar que esta perseguição chega ao ponto do martírio, ou seja, da morte em razão da fé em Cristo Jesus.
- De pronto, é interessante observar que Jesus sempre deixou claro aos discípulos que eles poderiam perder sua vida por causa do Evangelho. Logo no “estágio de evangelização”, ainda durante Seu ministério terreno, Cristo mostrou aos que iam pregar o Evangelho que eles seriam como ovelhas no meio de lobos (Mt.10:16; Lc.10:3).
- Ora, sabemos que os lobos se alimentam de ovelhas, matam-nas e, ao afirmar isto, o Senhor já mostrava que a morte era uma hipótese real para os Seus seguidores.
- Na mesma oportunidade, Jesus disse aos discípulos que não deviam temer quem podia matar o corpo, mas, sim, temer somente Aquele que pode matar a alma e fazê-la perecer no inferno tanto a alma quanto o corpo (Mt.10:28) e que os próprios familiares entregariam cristãos à morte, porque haveria um ódio de todos contra os servos de Jesus por causa do nome de Jesus (Mt.10:21,22).
- Ao afirmar isto, o Senhor também já mostra aos discípulos que alguns deles seriam mortos por causa do Evangelho, que Deus permitiria que o inimigo se utilizasse de seus agentes para ceifar a vida de alguns salvos.
- As Escrituras mostram-nos, aliás, como bem observou o próprio Senhor Jesus, um “rastro de sangue” de justos ao longo da história da humanidade, servos de Deus que foram mortos por causa de sua fidelidade ao Senhor, a começar de Abel (Mt.23:35; Lc.11:51), rastro que prosseguiria depois do próprio Jesus integrá-lo, e que somente será devidamente justiçado por Deus na Grande Tribulação (Ap.16:5,6).
- Este mesmo ensino, Jesus repetiu certa feita, quando uma multidão se reuniu para ouvi-l’O (Lc.12:4,5), mostrando, ainda, que quem confessasse Seu nome diante dos homens, Ele o confessaria diante do Pai, mas quem O negasse diante dos homens, igualmente seria negado diante do Pai (Lc.12:6-9).
- Nas últimas instruções, voltou a tocar no assunto, dizendo que Seus discípulos deveriam esperar do mundo o mesmo ódio com que havia sido Jesus tratado, não esperando que receberiam um tratamento diferente e, se levaram Jesus à morte, certamente o fariam com Seus discípulos (Jo.15:18-25).
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO