Adultos

Lição 3 - A sutileza da imoralidade sexual IV

ASSEMBLEIA DE DEUS - IBOTIRAMA/BA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2022

Adultos - OS ATAQUES CONTRA A IGREJA DE CRISTO - As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Cristo

COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES DA COSTA GOMES

COMENTÁRIO: PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

LIÇÃO Nº  3  – A SUTILEZA DA IMORALIDADE SEXUAL

INTRODUÇÃO:

- Submeter a mente ao senhorio de Cristo é a maneira correta de evitar que os pecados ligados à sexualidade (ou qualquer outro) sejam concebidos no coração do homem. “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará” (Hb 13.4).

I – TEXTO BÍBLICO

(1 Coríntios 6.15-20; Romanos 1.26-28)

...

II - O COMPROMISSO CONJUGAL

1. A indissolubilidade do matrimônio. Definida a forma de o cristão relacionar-se com o sexo oposto, o Senhor passou a tratar do casamento, mediante o qual o ser humano pode expressar legitimamente a sua sexualidade. O propósito de Deus para a vida conjugal sempre foi a indissolubilidade do matrimônio (ver Mc 10.7-9). A própria exceção (da qual falaremos depois) expressada por Jesus no texto da leitura em classe (v.32) e em Mateus 19 confirma a regra. Ou seja, o casamento é, biblicamente, para toda a vida, constituindo-se assim na forma legítima para a expressão da sexualidade humana.

2. Consequências da quebra do compromisso. Deus estabeleceu o princípio da indissolubilidade porque, em sua presciência, sabia quais seriam os trágicos efeitos da quebra do compromisso conjugal. Hoje, a grande maioria dos cientistas sociais são unânimes em afirmar que flagelos como as drogas, o alto índice de suicídio entre adolescentes e a disseminação da violência urbana, entre outras consequências, são frutos da desestruturação familiar, nos moldes tradicionais, onde os cônjuges legitimamente casados são os pilares de sustentação. Quando estes se separam, os transtornos logo aparecem. O problema é que na maioria dos casos as alegações se baseiam em motivos egoístas. Mas se os homens observassem os ditames da lei de Deus quanto à sexualidade e ao matrimônio, a sociedade com certeza não estaria experimentando tanto sofrimento.

3. A exceção onde cabe o divórcio. Mas ainda assim, por causa da dureza dos corações humanos, Jesus previu a exceção do divórcio em casos de infidelidade conjugal (v.32; Mt 19.3-9). O adultério é um pecado extremamente grave (até mesmo porque ilustra a infidelidade do homem a Deus). Nele consiste a única situação bíblica que admite a separação conjugal. Nenhuma outra exceção é prevista porque normalmente atrás de qualquer outro motivo alegado para a separação está, na verdade, a concupiscência. Todavia, em casos de fornicação e adultério, enquanto houver a possibilidade de perdoar, mediante o arrependimento do cônjuge ofensor, é dever pastoral prestar todo o apoio possível para restaurar o casamento e cicatrizar as feridas que ficam, pois da mesma forma que Deus não aceita a infidelidade do seu povo, Ele é, também, capaz de perdoá-lo, se este se arrepende. O perdão continua sendo a melhor terapia para a restauração dos feridos.

OBS: ARGUMENTO BIBLIOLÓGICO - “‘Atentar numa mulher para a cobiçar’ (Mt 5.28). Trata-se da cobiça carnal, ou a concupiscência (gr. epithumia ). O que Cristo condena aqui não é o pensamento repentino que Satanás pode colocar na mente de uma pessoa, nem um desejo impróprio que surge de repente. Trata-se, pelo contrário, de um pensamento ou desejo errado, aprovado pela nossa vontade. É um desejo imoral que a pessoa procurará realizar, caso surja a oportunidade. O desejo íntimo de prazer sexual ilícito imaginado e não resistido, é pecado” (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, p.1394).

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

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