IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM
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PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017
Adultos - As obras da carne e o fruto do Espírito
APÊNDICE Nº 1
APÊNDICE Nº 1: OS SETE ESPÍRITOS DE DEUS
O Espírito Santo coopera com o salvo na sua santificação.
[yt_blockquote yt_title="Texto áureo" align="left" width="100" color="#666" border="#ccc" ] “E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor” (Is.11:2). [/yt_blockquote]INTRODUÇÃO
Em apêndice ao trimestre em que estamos a estudar sobre o fruto do Espírito, falaremos através da ação santificadora do Espírito sobre o homem.
O Espírito Santo traz virtudes ao ser humano que colaboram e cooperam para a sua santificação e para a própria produção do fruto do Espírito.
I – A AÇÃO SANTIFICADORA DO ESPÍRITO SANTO NO SALVO
Neste trimestre, estamos a estudar a respeito das obras da carne e do fruto do Espírito, ou seja, quais as características que distinguem o salvo do perdido, o homem que anda segundo o Espírito e que caminha para o céu daquele que está indo para a perdição eterna por não ter crido em Cristo Jesus.
No estudo das obras da carne e do fruto do Espírito, vemos a importância de termos um caráter verdadeiramente cristão, de mostrarmos, por meio de nosso comportamento, se, efetivamente, nascemos de novo, se somos uma “nova criatura” (II Co.5:17; Gl.6:15), ou, se, apesar de pertencermos a um segmento religioso, persistimos sem salvação, sendo o “velho homem” (Rm.6:6; Ef.4:22; Cl.3:9), se somos “filhos de Deus” ou ainda permanecemos sendo “filhos do diabo” (I Jo.3:10).
Nascendo de novo (Jo.3:3), nascendo da água e do Espírito (Jo.3:5), o ser humano passa a viver para Deus, com a finalidade única e exclusiva de glorificar o nome do Senhor, tendo, doravante, uma conduta totalmente diversa da que possuíra na vida antiga, conduta esta que revela a vontade de Deus na sua vida e, mais do que isto, que vai fazendo-o se aproximar a cada dia do Senhor, pois “a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv.4:18).
Esta nova conduta, estas novas qualidades que forjam o seu caráter é o que o apóstolo Paulo denomina de “fruto do Espírito” (Gl.5:22), o fruto que foi mandado produzir pelo Senhor Jesus (Jo.15:16), que se traduz em atitudes e num comportamento que revela a transformação interior operada quando da salvação, as obras de que fala Tiago que demonstram que a pessoa efetivamente tem uma fé viva, que tem a vida eterna (Tg.2:14-26).
A expressão utilizada pelo apóstolo, ou seja, “fruto do Espírito”, já nos revela que se trata do resultado de uma ação do Espírito Santo sobre o salvo, iniciada com o derramamento do amor de Deus sobre o espírito humano (Rm.5:5). O amor, que é, precisamente, a primeira qualidade deste fruto do Espírito, é diretamente infundido no ser humano e, a partir de então, se inicia um processo de crescimento espiritual, de contínua edificação, que consiste num dos atos do processo da salvação que é a “santificação progressiva”, um processo continuado que deve perdurar até o momento em que a pessoa sai desta dimensão terrena para a eternidade, seja por meio da morte física, seja quando se der o arrebatamento da Igreja.
No entanto, depois de ter derramado o amor de Deus em nosso espírito, o Espírito Santo não nos abandona, mas permanece habitando conosco e estando em nós (Jo.14:17), testificando continuadamente com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm.8:16), estando pronto para nos guiar em toda a verdade (Jo.16:13), para ser o nosso Consolador, ou seja, Aquele que está ao nosso lado (Jo.14:16), pois foi chamado para isto, sendo este, aliás, o significado da palavra grega “Parakletos” (παράκλητος), que é traduzida por Consolador.
Uma das principais ações do Espírito Santo nesta comunhão com o salvo, nesta atuação em conjunto e ao lado do servo do Senhor é a santificação, tanto que um dos nomes pelos quais o Espírito Santo é chamado na Bíblia é, precisamente, o de “Espírito de santificação” (Rm.1:4).
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