Adultos

Lição 3 - As promessas de Deus para a Igreja VII

ASSEMBLEIA DE DEUS EM SÃO GONÇALO DO AMARANTE/RN - IEADESGA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - AS PROMESSAS DE DEUS: Confie e viva as bênçãos do Senhor porque fiel é O Que prometeu

COMENTARISTA: Elinaldo Renovato de Lima

COMENTÁRIO: Pr. Erivandro Galdino

LIÇÃO Nº 3 – PROMESSAS DE DEUS PARA A IGREJA

INTRODUÇÃO

A Igreja de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo foi idealizada por Deus: “como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo [...] para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo” (Ef 1.4,5). Assim, a Igreja é a comunidade dos salvos em Cristo Jesus para adorá-lo, servi-lo e ser a sua agência propagadora do evangelho de Jesus.

O apóstolo Pedro, na sua primeira carta, definiu muito bem o que a Igreja significa no plano de Deus: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).

O apóstolo alinhou quatro imagens para melhor explicar o que é a Igreja de Jesus. Em primeiro lugar, diz que ela é “a geração eleita”; ou seja, em termos coletivos ou corporativos, a Igreja é formada por todos os salvos, santos e fiéis diante de Deus. Não existe “igreja isolada”, como dizem os chamados desigrejados: “Eu sou igreja!” Não há um só versículo em toda a Bíblia que confirme que uma pessoa, homem ou mulher, possa dizer que é a “igreja”. No Novo Testamento, a palavra Igreja vem da palavra grega ekklésia, que tem o sentido de “congregação”, “reunião”, “assembleia”; nessa condição, a Igreja foi eleita e predestinada por Deus. Individualmente, somos o “Templo do Espírito Santo”, mas, coletivamente, somos a “Noiva de Cristo” (2 Co 11.2), o “rebanho de Deus” (1 Pe 5.2,3).

No antigo pacto, só havia sacerdotes que fossem da tribo de Levi; na nova aliança, a Bíblia diz que somos “o sacerdócio real”, ou seja, espiritualmente, somos considerados sacerdotes de Deus. O papel do sacerdote é orientar o povo, interceder ao Senhor pelo povo, visando o seu comportamento correto e santo diante de Deus. Nessa condição, em termos espirituais, todos os salvos, homens e mulheres, devem exercer “o sacerdócio real”, o que é um grande privilégio, bem como uma grande reponsabilidade diante do Senhor.

O apóstolo diz que somos “a nação santa”. Essa é condição indispensável para que as demais condições possam ser realidade. Ninguém é salvo se não for santo; ninguém faz parte da Igreja se não for santo: “Porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.14-16).

A última imagem usada pelo apóstolo Pedro para identificar a Igreja foi a de que somos “o povo adquirido” para anunciar “as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. Povo nenhum na terra tem essas qualificações espirituais, que identificam os que pertencem à Igreja de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ela é tão importante que Jesus disse a Pedro: “Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.18).

Com essas características especiais, a Igreja é a instituição de origem e caráter divinos a quem Deus reservou promessas especiais, visando o cumprimento da sua missão de proclamadora das verdades reveladas por Deus na sua santa Palavra. Meditemos sobre essas promessas.

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 COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. ERIVANDRO GALDINO

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