Adultos

Lição 12 - A bendita esperança: a marca do cristão VI

ASSEMBLEIA DE DEUS TRADICIONAL - CEADTAM - CGABD

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu

COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO Nº 12 – A BENDITA ESPERANÇA, A MARCA DO CRISTÃO

Nesta oportunidade, veremos a importância da esperança para a jornada da vida cristã. Diferentemente do resto do mundo que vive uma grande ilusão de dias melhores e prosperidade a partir dos deleites dessa vida terrena, o cristão é encorajado pela Palavra de Deus a ter como base da sua esperança a vida eterna. Isso não significa que tenhamos de abandonar a esperança nas promessas de Deus para nossas vidas neste tempo presente. Entretanto, é necessário ter em mente que a jornada de fé neste mundo enfrentará desafios que, muitas vezes, tentarão minar a esperança e confiança no autor e consumador da nossa fé, a saber, nosso Senhor Jesus Cristo (Hb 12.2). O mesmo Cristo ensinou aos seus discípulos que uma vida de renúncia neste mundo em função de atender ao chamado ministerial para servi-lo resultaria em perdas momentâneas, porém, haveria recompensas nesta vida e, posteriormente, na eternidade (Mc 10.28-30).

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

PARA ONDE APONTA A ESPERANÇA DO CRISTÃO?

Compreendemos esperança como um “sentimento que vê possível aquilo que se deseja”. Quando estudamos esse termo em um sentido bíblico, ela confunde-se com a fé, pois nos faz confiar naquilo que ainda não enxergamos, contudo, temos a certeza de que um dia iremos alcançar.

Ao lermos as Sagradas Escrituras encontraremos, principalmente nas páginas do Novo Testamento, textos que avivam e firmam a nossa esperança. É claro que eles somente farão sentido a nossa vida se estivermos com a nossa fé fundamentada no Senhor que nos fez a promessa, pois seus atributos confirmam as suas palavras.

O apóstolo Paulo nos ensina que após o conhecimento da verdade os escolhidos crescerão na fé que os levarão a uma vida de consagração para aproximar-se de Deus, e essa mesma verdade lhes darão a esperança da vida eterna que foi prometida por Deus, Aquele que não pode mentir, antes dos tempos eternos.

Somente o conhecimento da Palavra nos dará vida. O conhecimento da verdade produzirá em nós a vida perdida pelo pecado inicial e nos trará a esperança da vida eterna que há de vir quando a trombeta soar e nos arrancar desta terra para um lar eterno, onde habitaremos para sempre com o Senhor.

Portanto, em Deus, e somente nEle, temos o fundamento perfeito de que tudo o que ocorre nessa vida um dia terminará. É só olharmos para todas as profecias que apontam para o Messias no Antigo Testamento, e ver como elas se cumpriram integralmente na trajetória de Cristo na terra.

Precisamos compreender também que nenhuma outra mensagem nos gera mais esperança do que a mensagem da cruz. Nela encontramos perdão de pecados, justificação em Cristo, redenção de nossas almas e a garantia da Salvação tão almejada pelo homem. Portanto nenhuma palavra deve ser trazida aos nossos púlpitos além da mensagem da verdade, que se baseia no Amor de Deus revelado em Cristo na Cruz do Calvário.

Destaque

O apóstolo Paulo ressalta a condição humana daqueles que exercessem a fé a partir de uma perspectiva humana, desconsiderando que a consumação da fé é a vida com Deus na eternidade.

Os cristãos seriam “os mais miseráveis de todos os homens” se esperassem “em Cristo só nesta vida” (v. 19). As palavras gregas significam, literalmente, 'estabelecemos nossa esperança e continuamos a ter esperança'. Paulo não nega que nesta vida presente existam compensações para os crentes (1 Tm 4.8), mas deseja destacar que se este mundo fosse tudo que existisse para nós, então estaríamos enganados. Seríamos “mártires de uma ilusão”. Qual seria então a razão de sofrer a perda de todas as coisas por causa de Cristo (Fp 3.8) ou de lutar para ganhar a coroa incorruptível? (1 Co 9.25).

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

Copyright © 2003 - 2024 Portal Escola Dominical todos os direitos reservados.