ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2024
Adolescentes: APÓSTOLO PAULO, O GRANDE MISSIONÁRIO
COMENTARISTA: DANIELE SOARES
COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA
LIÇÃO Nº 7 – A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a: compreender a importância do servo de Deus, reconhecer e obedecer a voz divina, como o apóstolo Paulo. Assim a Obra de Deus avança, vidas são regatadas e o Nome do SENHOR engrandecido através de nossas vidas.
Para refletir
“E alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão.” (At 15.36- ACF).
E alguns dias depois - Paulo disse a Barnabé, a cronologia comumente aceita dos Atos faz o intervalo entre o Concílio de Jerusalém e a segunda viagem missionária de São Paulo um pouco mais de um ano.
Tornemos a visitar nossos irmãos - A proposta era característica de alguém cujo coração estava sempre cheio de “cuidado de todas as igrejas” (2 Co 11.28), sempre fazendo menção a eles em suas orações dia e noite (Rm 1.9; Ef 1.16; Fp 1.3). Podemos muito bem acreditar que era um desejo de conhecer não apenas a condição geral das igrejas, mas o crescimento espiritual de cada membro individual.
Parafraseando, é como se Paulo dissesse: “Vamos novamente visitar nossos irmãos. As igrejas que plantamos; em cada cidade, onde quer que tenhamos pregado a palavra do Senhor; vamos regar a semente lançada.
Aqueles que pregaram o Evangelho devem visitar aqueles a quem o pregaram; para que possam ver que efeito seu ministério teve e se algum fruto real e duradouro foi produzido por ele. E veja como suas almas prosperam; como crescem na fé, na esperança, no amor; e qual é o estado dos ensinos do Senhor Jesus entre eles.
E o que mais deveria ser a grande e constante indagação em cada visitação eclesiástica? Como o apóstolo não podia deixar de ser sensível ao grande perigo em que os gentios convertidos, em países distantes, e também que seus ensinos eram pervertidos pelos judeus. Seu zelo pela pureza do Evangelho o levaria a considerar por qual meios eles poderiam serem confirmado na verdade, é provável que outro fim que ele tinha em vista ao propor essa jornada fosse tornar esses gentios familiarizados com os decretos que haviam sido ordenados pelos apóstolos, anciãos e irmãos na Judéia. Pois nenhum expediente poderia parecer-lhe mais apropriado do que isso, para preservá-los de serem enganados. Assim, como encontramos o cap. Atos 16.4, ele e seu companheiro de viagem lhes entregaram esses decretos enquanto percorriam as cidades.
Texto Bíblico em estudo: At 15.36-41; 16.6-10
A segunda viagem
Essa segunda viagem missionária é comumente aceita como sendo por volta de 51 d.C.
Depois de Paulo e Barnabé terem ficado algum tempo com a igreja em Antioquia, outra viagem missionária foi proposta. “Tornemos”, disse Paulo, “a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão. E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos. Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra. E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.” (At 15.36-41)
Aqui temos uma briga particular entre dois ministros, nada menos que Paulo e Barnabé, mas que acabou bem. Barnabé desejou que seu sobrinho João Marcos fosse com eles. Devemos suspeitar de sermos parciais e evitar isso ao apresentar nossas relações. Paulo não o considerou digno da honra, nem apto para o serviço, que se afastou deles sem o conhecimento deles ou sem o consentimento deles.
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva