ASSEMBLEIA DE DEUS DE MOEMA - MINISTÉRIO DO BELÉM - Setor 124 / SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2024
Juvenis: FALSO OU VERDADEIRO – como combater as ideologias do nosso tempo
COMENTARISTA: Verônica Araújo
COMENTÁRIO: PROFª. AMÉLIA LEMOS OLIVEIRA
LIÇÃO Nº 2 - A VIDA EM SOCIEDADE E AS IDEOLOGIAS
Deus criou a grande maioria dos seres com características gregárias, ou seja, foram formados com o fim de viver em sociedade, de compartilhar saberes, de trocar e comunicar afetos, realizar atividades similares etc. Este atributo de sociabilidade já parte do nosso Deus que é uma trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. No momento da criação, o Senhor já dissera: “Então o Senhor Deus declarou: "Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda" (Gn 2.18) Estava estabelecida a sociabilidade humana como princípio para nossas vivências, pois precisamos de alguém para nos auxiliar e corresponder às nossas necessidades, assim como precisamos condizer com as necessidades de outrem. A Trindade trabalha unida: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.” (Gn 1.26) Seu propósito era o mesmo na criação, embora estivesse trabalhando em conjunto, o que explica a sociabilidade do Ser Divino.
A dimensão social do viver humano é estudada por uma ciência chamada Sociologia que, na sua origem, surgiu como uma superação da Teologia. Ela apresenta diversos pensamentos válidos. A partir do séc. XIX, a crítica bíblica tem se apropriado de reflexões sociológicas para fundamentar seus estudos. Com o desenvolvimento da Sociologia, muitos teólogos vêm procurando desenvolver conceitos que os levem a compreender a Bíblia e as relações sociais que nela se desenvolveram. De “Socio” (companheiro, ajudador, auxiliar) + “logia” (estudo), temos o estudo das relações sociais do homem que vive em sociedade. Não apenas o homem, as abelhas, formigas e cupins, também se organizam em coletividade.
Filósofos, do período Iluminista, como John Locke, Thomas Hobbes e Jean Jacques Rousseau (sec XVIII) afirmaram que o homem é um ser gregário e vive em grupos.
Aristóteles, nascido em "384 a.C.", afirmou que "“O homem é, por natureza, um animal político." Isto quer dizer que ele foi criado para viver em sociedade, que é próprio da natureza humana, o ato de agregar-se e estabelecer regras de convivência. Daí a necessidade da criação da família, das comunidades menores, das cidades e, por fim, do Estado, cujos poderes vemos apontados por Montesquieu e contratos sociais apontados Rousseau, para que a sociedade se organize e atenda ao bem comum.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/iluminismo/. Acesso em 04out.2024
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PROFª. AMÉLIA LEMOS OLIVEIRA