Jovens

Lição 4 - Desafiando a Deus no deserto II

ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2022

Jovens: O PERIGO DAS TENTAÇÕES: As orientações da Palavra de Deus de como resistir e ter uma vida vitoriosa

COMENTARISTA: ALEXANDRE COELHO

COMENTÁRIO: DC. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

LIÇÃO 4 - DESAFIANDO A DEUS NO DESERTO

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

DESPREZANDO A PRESENÇA DE DEUS NA CAMINHADA

Moisés registra em Êxodo a libertação do povo de Israel. Os séculos no Egito fizeram os hebreus se multiplicarem, e posteriormente, serem perseguidos por Faraó. Ao ouvir o seu povo, Deus envia Moisés para libertá-los, e por “mão forte”, que após saírem do Mar Vermelho, andaram na direção do deserto de Sur por três dias, sem encontrarem o que beber (Êx 15.23). Ao chegarem a uma localidade chamada Mara, encontraram água, mas logo descobriram que elas eram amargas. É possível matar a sede e se sentir saciado bebendo água com gás, água em temperatura ambiente e até água com algum tipo de suco de fruta misturado, mas não se consegue matar a sede em um deserto bebendo uma água com sabor amargo e desagradável. Na prática, provavelmente se tratavam de águas com um sabor diferenciado pela presença de minerais, o que pode ter causado estranheza aos israelitas sedentos.

O episódio de Mara foi o segundo em que observamos os israelitas murmurando contra Deus e contra Moisés. Sempre diante de uma situação de adversidade eles levantavam a sua voz reclamando de sua situação atual, e até lembravam de suas vidas no Egito. O povo de Israel sempre foi rebelde e obstinado (Jr 5.23), e mesmo tendo visto as grandes maravilhas que o Senhor realizara no Egito pelas mãos de Moisés, despejavam reclamações contra Deus quando estavam em provação.

É fato que “diante do perigo, da escassez e inconveniência, os israelitas queixavam-se amargamente e desejavam retornar ao Egito. Mas Deus supria as suas necessidades. As circunstâncias difíceis com frequência ocasionam o estresse, e reclamar é uma reação natural. Na verdade os israelitas não queriam voltar para o Egito; queriam que a vida fosse um pouco mais fácil. Na pressão do momento não conseguiam visualizar a causa de sua tensão (neste caso, a falta de confiança em Deus), e apenas pensavam no modo mais fácil de escapar”2, mesmo que esse fosse voltar à escravidão no Egito.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - DC. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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