ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO MADUREIRA - SAMAMBAIA SUL/DF
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2019
Jovens e Adultos - Betel - LUCAS: Uma exposição bíblica e cristocêntrica do Evangelho, da misericórdia e do amor de Deus pela humanidade, através da vida e obra de Jesus, o Filho do homem.
COMENTARISTA: SAMUEL FERREIRA
COMENTÁRIO: DC. CARLOS CÉZAR
LIÇÃO Nº 9 - RECEBENDO O REINO DE DEUS COMO MENINO
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INTRODUÇÃO
Existe uma estreita relação entre o reino de Deus e uma criança. Muitos achavam que o Reino de Deus vem a nós fisicamente e sem a necessidade de mudança no nosso interior (Lc 17.20-21). O Reino de Deus não vem a nós, ele deve estar em nós. Precisamos apenas recepcionar dentro de nós o Seu Reino. De nada adianta ter um “reino ideal” se nós, súditos deste reino, formos corrompidos. O que faz a diferença são as nossas atitudes em relação às coisas do Reino. Dentro deste contexto Jesus deixa claro que para entrarmos no seu Reino, precisamos nos tornar como crianças (Mt 18.1-6; Jo 3.1-5, Mt 19.13-15, 21.15-17, Lc -18.15-17, Mc 10.14-16). A primeira exigência que Jesus faz para quem deseja entrar no Reino de Deus consiste em um paralelo com o nascer de novo (Mt 18.1-4). Comparando Mateus 18 e João 3, vemos que Jesus toma o nascimento biológico como uma metáfora indicando que, para entrarmos no Seu Reino, precisamos ser gerados outra vez, nos despojando de si mesmo (velha natureza) e adquirindo um “corpo” moral e espiritual (nova criatura) - (Mt 18.1-6; Jo 3.1-5; 2 Co 5.17). Receber o Reino significa que a pessoa começa a vida de novo, basicamente com novas atitudes, valores, etc. Em outras passagens correlatas Jesus sublinha alguns traços próprios de crianças, como simplicidade, inocência, pureza, sem rancor, sem orgulho, sem ódio, sem julgamento... ilustrando como deve permear as atitudes e comportamentos dos súditos do Reino de Deus. A simplicidade e pureza de uma criança, por exemplo, simplesmente a faz viver o amor e a alegria, aceitando a todos sem interesse! No coração deles não há espaço para o ódio, o rancor, as disputas de poder e sua inocência a respeito das hierarquias e classes sociais não separam os seres humanos uns dos outros com discriminação, guerras e conflitos, que somente se justificam pela vaidade e o orgulho dos egos que pretendem se afirmar às custas da diminuição e destruição dos demais. Todas estas e outras características que são inerentes as crianças ilustram muito bem como os súditos do Reino de Deus devem ser. É preciso receber o Reino com atitudes semelhantes à de uma criança (Mt 19.13-15; 21.15-17; Lc 18.15-17; Mc 10.14-16).
Fonte: http://www.ebd316.com.br/2019/08/o-dever-de-orar-sempre-comentario_19.html Acesso em 20 ago. 2019