ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2023
Adultos - ATÉ OS CONFINS DA TERRA: Pregando o Evangelho a todos os povos até a volta de Cristo
COMENTARISTA: Wagner Tadeu dos Santos Gaby
COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco
LIÇÃO Nº 9 – A IGREJA E O SUSTENTO MISSIONÁRIO
A normalidade é o missionário ter dedicação integral na obra de Deus.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo sobre missões transculturais, hoje abordaremos a questão do sustento missionário.
- A normalidade é o missionário ter dedicação integral na obra de Deus.
I – O TRABALHO
- Continuando o estudo a respeito das missões transculturais, abordarem hoje um tema sensível que, aliás, não está circunscrito às missões transculturais mas que também tem seus desdobramentos na própria igreja local, que é a questão das atividades cotidianas dos ministros do Evangelho e, no caso específico, do próprio missionário.
- Devem os obreiros, e, em especial, os obreiros em tempo integral serem assalariados pelas igrejas locais e terem dedicação exclusiva para a obra de Deus, ou, pelo contrário, devem eles trabalhar secularmente, como todos os demais membros, nada recebendo por seu trabalho ministerial?
- Esta discussão tem permeado toda a história da Igreja. Nos escritos do apóstolo Paulo vemos que foi um dos assuntos que serviu de debate já nos tempos apostólicos, havendo quem questionasse a possibilidade de sustento dos obreiros por parte da membresia e, nos dias hodiernos, é este um dos temas mais recorrentes, notadamente por conta dos inimigos do Evangelho, que sempre procuram criar uma imagem do que chamam genericamente de “pastor”, como alguém que nada faz e vive às custas dos membros de sua igreja.
- Antes de mais nada, precisamos mostrar o que a Bíblia fala a respeito do trabalho e de que como ele é uma figura essencial da humanidade.
- Ao criar o homem, Deus o criou com o objetivo de que fosse este ser uma criatura que trabalhasse, um trabalhador. Assim que foi formado, Adão já foi posto no jardim do Éden para o lavrar e guardar (Gn.2:15).
- Não tem, pois, qualquer fundamento bíblico a ideia de que o trabalho tenha sido um dos castigos criados por Deus depois do pecado, como uma consequência do pecado. Adão não havia pecado, aliás, tinha acabado de ser formado, quando o Senhor lhe incumbe de lavrar e guardar o jardim que havia plantado no Éden.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO