ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2023
Adultos - A IGREJA DE CRISTO E O IMPÉRIO DO MAL: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia
COMENTARISTA: Douglas Roberto de Almeida Baptista
COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS
LIÇÃO Nº 13 – O MUNDO DE DEUS NO MUNDO DOS HOMENS
Texto: Mateus 1.21-23; Gálatas 4.3-7
Introdução: Na dispensação da graça, a Igreja deve refletir os valores do Reino de Deus no mundo.
I – O REINO DE DEUS NO MUNDO
1. A encarnação de Cristo
1.1. A profecia messiânica se cumpriu no nascimento de Jesus (Mt 1.21,22; Is 7.14)
a. Jesus é o filho do Altíssimo (Lc 1.32)
b. Jesus habitou entre nós (Jo 1.14)
c. Jesus é o ‘Deus conosco’ (Mt 1.23)
1.2. No tempo determinado, Cristo se fez homem (Gl 4.4)
1.3. Sendo homem, participou da nossa natureza para expiar os nossos pecados (Hb 2.14-18)
2. A mensagem do Reino
2.1. Jesus, numa certa idade, deu início ao seu ministério (Mt 4.17)
2.2. A mensagem do Reino de Deus contém um apelo ao arrependimento (Mt 3.2)
a. Arrependimento (metanoia) (Lc 24.46,47)
. Mudança de mente
. Abandono do pecado
. Voltar-se para Deus
b. Arrepender-se compreende: (At 26.20; Ef 4.28)
. Uma nova atitude mental
. Uma nova atitude moral
. Uma nova conduta
2.3. O arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Cristo podem restaurar o pecador diante de Deus (At 3.19; Rm 3.23-25; 2Co 7.10).
2.4. O arrependimento e a fé em Jesus restauram o pecador diante de Deus (At 3.19; Rm 3.23-25; 2Co 7.10)
2.5. É papel da Igreja proclamar a mensagem do Reino em todo o mundo (Mt 24.14)
3. Os valores do Reino
3.1. No Sermão do Monte, Cristo revela a ética e a moral do Reino, onde destacam-se:
3.2. No Sermão do Monte, Cristo revela a ética e a moral do Reino, onde destacam-se:
a. O necessário controle da ira (Mt 5.21,22)
b. A fuga da imoralidade sexual (Mt 5.27,28)
c. O casamento indissolúvel (Mt 5.31,32)
d. A honestidade no falar (Mt 5.33-37)
e. O não revidar as ofensas (Mt 5.38-44)
f. A esmola, a oração e a jejum a partir de um coração sincero (Mt 6.1,5,16)
g. O não julgar os outros (Mt 7.1,2)
h. O alerta sobre os dois caminhos (Mt 7.13,14)
i. A advertência contra os falsos profetas (Mt 7.15-23)
j. A exortação para a prática desses valores (Mt 7.24-27)
3.3. O sermão nos chama para uma vida de perfeição em Cristo (Mt 5.48)
3.4. O sermão nos convida a priorizar o Reino de Deus e sua justiça (Mt 6.33)
3.5. Os filhos do Reino devem expressar esses valores em seu viver diário (Ef 5.8)
II – AS BÊNÇÃOS DE UMA VIDA NO REINO
1. Remissão dos pecados
1.1. Paulo retrata a nova posição dos crentes em Cristo.
a. Antes do Evangelho do Reino, a percepção espiritual tanto de judeus quanto de gregos era limitada, legalista e supersticiosa. (Gl 4.3)
b. Jesus foi enviado para remir a humanidade da escravidão do pecado (Gl 4.4,5)
. A morte expiatória de Cristo libertou o homem da maldição da lei e da potestade das trevas (Gl 3.13; Cl 1.13).
1.2. Como pecadores, outrora escravos, e agora perdoados, fomos elevados à condição de filhos por adoção e herdeiros de Cristo (Gl 5.4,5b)
2. Adotados e Herdeiros de Cristo
2.1. Noutro tempo, éramos inimigos, mas agora somos filhos reconciliados em Cristo (Cl 1.21)
a. Agora temos a imagem de Cristo (Rm 8.29; Ap 2.17)
b. Agora somos herdeiros (Gl 4.7)
. Temos as promessas de Abraão (Gl 3.29)
. Temos a promessa da vida eterna (Tt 3.7; Ef 3.6)
c. Fomos transformados em filhos para o seu louvor e glória (Ef 1.6,12,14)
2.2. A Igreja nunca terá glória em si mesma; toda a glória é exclusivamente tributada para Deus por intermédio da obra de Cristo (Sl 115.1, Jo 13.31,32).
2.3. A Igreja é o campo onde se exterioriza o Reino de Deus aqui no mundo (Ef 3.10-12)
III – OS MALES DE UMA VIDA NO MUNDO
1. A escravidão do pecado
1.1. O homem tornou-se servo do pecado (Jo 8.34)
1.2. O homem tornou-se escravo daquilo que o controla (2Pe 2.19)
a. A soberba o impede de reconhecer a própria escravidão (Jo 9.41)
1.3. O pecado torna o homem incapaz de aceitar a Palavra de Deus (Jo 8.43)
1.4. Subjugado pela carne, o pecador se entrega à:
a. Desonestidade
b. Injustiças
c. Glutonarias
d. Álcool
e. Nicotina
f. e demais vícios (Rm 13.13)
1.5. É o retrato de uma vida miserável que necessita de urgente libertação (Jo 8.36)
2. Filhos da ira e condenação eterna
2.1. As Escrituras enfatizam que os homens escravizados pelos desejos e pensamentos da carne são “por natureza filhos da ira” (Ef 2.3).
a. Eles têm a inclinação em satisfazer as paixões e praticar o mal inerente ao homem não-regenerado (Gn 6.5).
. Resultam na ira de Deus sobre esses homens (Ef 5.3-6)
. Já estão condenados (Jo 3.18)
b. O pecado da incredulidade é o clímax da rebeldia (Lc 7.30; At 7.51)
2.2. Lutemos para chegarmos até o fim em santidade (Mt 24.13)
Conclusão: Os judeus aguardavam um reino literal para libertá-los da opressão política, social e econômica. Cristo os corrigiu e afirmou que o “Reino de Deus não vem com aparência exterior”, isto é, não seria terreno, mas espiritual. O reino literal ainda será implantado. Nesse aspecto, Cristo veio para resgatar o homem do pecado. Isso requer arrependimento e fé no sacrifício da cruz. Os que recusam a ética e a moral do Reino são condenados à morte eterna. Assim, os valores cristãos devem ser observados pela Igreja, cuja missão é anunciar o Reino de Deus num mundo dominado pelo Império do Mal.
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