Adultos

Lição 3 - As abominações do templo II

ASSEMBLEIA DE DEUS CELEBRANDO AO REI - AMERICANA/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2022

Adultos - A JUSTIÇA DIVINA - A preparação do povo de Deus para os últimos dias no livro de Ezequiel

COMENTARISTA: ESEQUIAS SOARES DA SILVA

COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

LIÇÃO Nº 3 – AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO

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Comentários BEP - CPAD

8.1 A MÃO DO SENHOR JEOVÁ. Ezequiel experimentou uma grandiosa visitação da presença e poder de DEUS ao ser transportado a Jerusalém em visões de DEUS (v. 3; 2 Co 12.1-4). Os crentes do NT, de modo semelhante, experimentavam a presença e o poder de DEUS quando recebiam a plenitude do ESPÍRITO SANTO (At 4.29-31), acompanhada de visões e sonhos (At 2.16-18). Os crentes dos nossos dias devem pedir, buscar e clamar para que o ESPÍRITO SANTO venha sobre eles com poder (Lc 11.5-13) e lhes conceda os dons espirituais, para testemunharem de CRISTO (At 1.8; 2.4,16-18). Desta forma, a Palavra de DEUS será transmitida à sua casa e ao mundo, com ousadia, poder e maravilhas para convencer-nos plenamente (At 2.1-12,37-41; 1 Ts 1.5; Hb 2.4).

8.3 ME TROUXE A JERUSALÉM. Ezequiel foi transportado ao templo de Jerusalém, em visões de DEUS (v. 3), para que visse as abominações que o povo cometia. Esta revelação deixou claro por
que DEUS julgaria a cidade santa.

8.6 PARA QUE ME AFASTE DO MEU SANTUÁRIO? DEUS revelou a Ezequiel que Ele não habitaria no templo, se a idolatria e outros pecados fossem tolerados. Da igual maneira, JESUS declarou que as igrejas que se comprometem com o mundo, que desprezam o ensino bíblico ou que toleram a imoralidade ficarão sem a sua presença, e não terão lugar no reino de DEUS (ver Ap 2;3).

8.14 TAMUZ. Tamuz era o deus babilônico da vegetação. Quando a vida vegetal morria no outono, o povo lamentava, julgando ser aquilo a morte do ídolo. As mulheres de Judá abandonaram a DEUS, o Senhor, e voltaram-se para deuses como esse, em busca de socorro e benefícios.

8.17 CHEGAR O RAMO AO SEU NARIZ. Este ato possivelmente era parte do ritual da adoração idólatra ao sol ou à natureza.

COMENTÁRIOS EXTRAS

Lição 3 - AS ABOMINAÇÕES DO TEMPLO (SUBSÍDIOS CPAD)

Nesta lição, estudaremos acerca dos pecados abomináveis praticados pelos israelitas antes que viesse o juízo divino sobre Jerusalém. Na lição anterior, vimos que Deus anunciou por meio de seus “atalaias” que o fim era chegado e inevitável. Na presente lição, veremos com maiores detalhes os pecados praticados pelos israelitas que resultaram no juízo divino.

Um aspecto crucial marca a visão que o profeta Ezequiel teve a respeito do Templo em Jerusalém. A idolatria e a apostasia tomaram conta não apenas da liderança política, constituída pelos reis e príncipes do povo, mas, principalmente, da cúpula religiosa de Israel, formada pelos sacerdotes, levitas e profetas. Na visão descrita, a imagem de “ciúmes”, de acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, “pode ser a de Tamuz (v. 14). O termo ciúme não era o nome de um ídolo, mas provavelmente um ídolo era chamado de ‘imagem de ciúmes’ porque, de uma forma especial, esta imagem particular parece ter afastado as pessoas da adoração a Deus, provocando no Criador um sentimento que seria humanamente semelhante ao ciúme” (CPAD, p. 426). Ainda na visão do profeta, aparecem as imagens de animais classificados na lei como abomináveis (Lv 11.8,10,41-45). Elas são representadas por meio de figuras nas paredes do interior do Templo e os anciãos da casa de Israel ofereciam-lhes incenso e declaravam que Deus não os abandonara. Entretanto, essas palavras eram justificativas de um coração impenitente que não admitia que foram suas práticas idólatras e seus pecados que os afastaram de Deus.

Semelhantemente, as carpideiras, que estavam à entrada da porta da Casa do Senhor, lamentavam por Tamuz, uma prática dos babilônios, que tinham a crença na morte do ídolo que trazia a seca e a falta de chuva. No mês de junho, o ídolo ressuscitava e trazia novamente a bonança. Essa prática entre as mulheres de Judá confirmava que não apenas a cúpula, mas também o próprio povo havia abandonado a fé no único Deus. Por último, a visão de 25 homens adorando o sol ressalta o completo distanciamento de Deus e o retorno às práticas de adoração comuns no Egito.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

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