ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SETOR 31 - ERMELINO MATARAZZO/SÃO PAULO-SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018
Adultos - A supremacia de Cristo: Fé, esperança e ânimo na Carta aos Hebreus
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS
LIÇÃO Nº 3 – A SUPERIORIDADE DE JESUS EM RELAÇÃO A MOISÉS
Texto: Hebreus 3.1-19
Introdução: Cristo em tudo foi superior a Moisés na Casa de Deus, pois enquanto o legislador hebreu foi um mordomo, o Salvador foi o dono.
I - UMA TAREFA SUPERIOR
1. Uma vocação superior (Hb 3.1-6)
1.1. Jesus é o autor e mediador da nossa salvação (Hb 2.14-18)
1.2. O autor chama seus leitores de 'irmãos santos' (Hb 3.1)
1.3. Esses 'irmãos santos' eram herdeiros da 'vocação celestial' (Hb 3.1)
. Deus os fez aptos para essa vocação
1.4. Jesus, que os conduziu ao destino eterno, era em tudo superior a Moisés (At 7.37)
. Moisés apenas conduziu o povo á Canaã terrestre
2. Uma missão superior
2.1. Jesus é chamado de 'apóstolo' (Hb 3.1)
. Apóstolo: Alguém que é comissionado como um representante autorizado
2.2. Moisés foi enviado de Deus em uma missão, todavia, ele não foi 'o apóstolo da grande salvação'
. Sua missão foi tirar o povo do Egito e levá-los à Terra Prometida
. A missão de Jesus é a de conduzir a Igreja á Canaã Celestial
. A missão de Moisés era terrena, a de Jesus celestial
3. Uma mediação superior
3.1. Jesus é o sumo sacerdote da nossa missão.
3.2. Jesus é superior a Moisés na missão que exercia
3.3. A mediação de Jesus era em tudo superior ao sistema mosaico e levítico (Cl 1.18)
3.4. Cristo era o mediador da nossa confissão
. Confissão: (homolgia) = Concordância
. Quando confessamos Jesus como Salvador, concordamos que Ele em tudo tem a primazia. Ele é o Senhor
II - UMA AUTORIDADE SUPERIOR
1. Construtor, não apenas administrador
1.1. Moisés e Jesus foram fiéis na 'casa de Deus' (Hb 3.2)
. Fiéis na missão que lhes foram confiadas (Nm 12.7)
. Com referência a Jesus, o autor usa a palavra 'aksioô' (digno, valor, mérito). Isso nos leva a meditar:
. O mérito de Jesus era maior do que o de Moisés
. A glória de Moisés era desvanecente, enquanto a de Jesus era permanente
2. O perigo de ver, mas não crer (Hb 3.9)
2.1. Erra quem pensa que só acredita quem vê
2.2. Parece que quem vê muito, acaba ficando acostumado com o sobrenatural
. Nesse caso o sobrenatural se 'naturaliza'
2.3. Tanto Moisés como Jesus foram poderosos em obras, mas isso não era suficiente para segura os crentes (Êx 14.31)
3. O perigo de começar, mas não terminar (Hb 3.17,19)
3.1. O autor mostra o perigo de andar, mas se desviar (Hb 3.10b)
. Alguns do antigo povo de Deus haviam começado bem, mas terminado mal
. Muitos caíram pelo caminho
. Muitos desistiram da estrada
3.2. Hoje, como está a tua fé?
III - UM DISCURSO SUPERIOR
1. O perigo de ouvir, mas não atender
1.1. O autor cita o Salmo 95.7-11 para trazer uma série de advertências
1.2. Se o povo do Antigo Pacto precisou ser exortado, maior exortação precisava os que tinham maiores promessas.
. Havia o perigo de ouvir e não atender (Hb 3.7,8)
1.3. Hoje, será que somos tardios para ouvir? (Hb 3.15)
2. A humilhação do servo
2.1. Sua humilhação revelada em Fp 2.7,8.
. Está relacionado aos seus sofrimentos (Jo 1.46)
2.2. Já fazia parte da profecia sobre o Messias sofredor (Is 53)
3. O exemplo a ser seguido
3.1. Jesus nos deixou seus grandes exemplos
. Fazer a vontade do Pai (Jo 4.34)
. Ajudar as pessoas com amor (Lc 4.18,19)
3.2. Você tem procurado priorizar a obra de Deus? (Mc 12.30,31) (Jo 20.21; Jo 15.10)
Conclusão: Os crentes devem valorizar a obra do Calvário. Reconheça Jesus em todos os teus caminhos.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS