ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024
Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu
COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva
COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco
LIÇÃO Nº 11 – A REALIDADE BÍBLICA DO INFERNO
A perdição eterna é uma realidade.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da vida cristã como “o Caminho”, refletiremos, desta feita, sobre a realidade bíblica do inferno.
- A perdição eterna é uma realidade.
I - O HOMEM PRECISA DE SALVAÇÃO
- Na sequência do estudo sobre a vida cristã como “o Caminho”, refletiremos, desta feita, sobre a realidade bíblica do inferno.
- Quando dizemos que a vida cristã é “o Caminho”, não temos como deixar de nos lembrar das palavras de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo no sermão do monte, quando disse haver dois caminhos, um que conduz à vida eterna e outro, à perdição eterna (Mt.7:13,14).
- Neste Seu ensino, ficamos a saber que muitos são os que entram pelo caminho espaçoso, cuja porta é larga e que conduz à perdição. Cristo, deste modo, já mostra que a tendência do homem é se perder e que a maior parte da humanidade seguirá tal via.
- Após ter entrado triunfalmente em Jerusalém, Jesus Se apresentou, uma vez mais, como a luz e que era necessário que cressem n’Ele para que não permanecessem nas trevas, para que as trevas não os apanhassem, porque havia vindo ao mundo para salvá-lo, não para julgá-lo, julgamento que, entretanto, se daria no último dia (Jo.12:35,36,46-48).
- No sermão profético ou escatológico, ao falar do julgamento das nações, Cristo diz que há um lugar, o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos (Mt.25:41), para onde serão enviados aqueles que não forem justos, cujo destino é o tormento eterno (Mt.25:46).
- Na oração sacerdotal, o Senhor volta a nos mostrar a realidade da perdição, ao afirmar que havia guardado aqueles que o Pai Lhe havia dado e nenhum deles tinha se perdido, salvo o filho da perdição (Jo.17:12), revelando-nos que a não perdição do homem exige, da parte de Cristo, um trabalho de guarda, um esforço sem o que naturalmente o homem se perderá.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO