Adultos

Lição 8 - Confessando e abandonando o pecado VI

ASSEMBLEIA DE DEUS TRADICIONAL - CEADTAM - CGABD

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu

COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO Nº 8 – CONFESSANDO E ABANDONANDO OS PECADOS

Nesta lição, veremos o que a Palavra de Deus ensina concernente à confissão de pecados. O pecado é um perigo real para a jornada da vida cristã e, portanto, deve ser evitado. Nesse sentido, a orientação bíblica, caso ocorra o pecado, é a imediata confissão e abandono da prática errada. E importante considerar que Deus já resolveu o problema do pecado ao enviar Seu Filho Unigênito para atender à justiça divina. A morte de Jesus sobre a cruz assumiu a nossa culpa e nos justificou diante de Deus. Desde então, o crente pode desfrutar dos benefícios da reconciliação com o Criador. Para tanto, como descreve o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos, é necessário lidar com os conflitos ainda existentes entre a natureza humana e a nova natureza gerada pelo Espírito Santo. Paulo ressalta que a inclinação da carne é morte, mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Logo, a inclinação para as coisas da carne é inimizade contra Deus (Rm 8.6,7).

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

A CONFISSÃO DE PECADO

A palavra “confessar” é homologeo. Significa fazer meia-volta a respeito de um ato pecaminoso: reconhecê-lo como um pecado contra Deus. Quando reconhecemos os nossos pecados pelo que eles são, Deus pode agir em nós. Ele não só nos perdoa, mas continua nos purificando de toda a iniquidade. Agostinho escreveu: “Aquele que confessa e condena os seus pecados já está agindo de acordo com Deus. Ele condena os seus pecados; se você também os condenar, estará ligado a Deus”. Estamos falando no processo de reconhecer verdadeiramente a nossa falta diante de Deus, a fim de recebermos, da parte dEle, o perdão do nosso pecado abandonado. Um pecado encoberto e não confessado nos distancia da vontade de Deus e de Sua presença, pois denota a posição do faltoso em não desejar, arrependido, ser restaurado à comunhão com o Senhor.

Quem procura negar o seu pecado ou mantê-lo encoberto ao invés de reconhecer, confessar e abandonar esse pecado, não progredirá espiritualmente. O perdão e a misericórdia de Deus, no entanto, estão à disposição de todos os que se chegam a Deus contritamente arrependidos.

Um ato sincero de arrependimento e confissão nos restaura à centralidade da vontade de Deus para as nossas vidas. Quando nos sentirmos indignos e, portanto, entendermos o que a nossa falta ocasionou em nossa vida espiritual, então devemos buscar a reconciliação com o Senhor através do arrependimento e abandono do pecado cometido.

O que impede os cristãos de pecar não é o medo do castigo; é o amor por Jesus. Quanto mais percebemos a profundidade do nosso pecado e o quanto temos sido perdoados, mais amor sentimos pelo Senhor. O amor que nos garante o perdão desperta o nosso amor, e escolhemos livremente não pecar por amor àqueEle que nos ama.

Destaque

Para nutrir uma vida de comunhão com Deus, o crente precisa confessar os pecados, caso estes ocorram ao longo da caminhada. Isso não significa que o crente viva na prática do pecado, pois essa conduta revelaria o descuido com a vida espiritual e, por conseguinte, o declínio moral e do vigor que o leva a servir a Deus com excelência. Em sua Primeira Carta, o apóstolo João aponta o que é necessário para superar esse dilema e manter a comunhão com Deus contínua (1 Jo 1.9).

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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