Adultos

Lição 2 - A salvação na Páscoa judaica II

ASSEMBLEIA DE DEUS - MONTE TABOR/IMPERATRIZ-MA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2017

Adultos - A obra da salvação: Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida

COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING

COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

LIÇÃO Nº 2 – A SALVAÇÃO NA PÁSCOA JUDAICA

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COMENTÁRIOS DE ALGUNS LIVROS

A PÁSCOA - BEP - CPAD

Êx 12.11 “Assim, pois, o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor.”

CONTEXTO HISTÓRICO.

Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a.C., o povo hebreu (posteriormente chamado “judeus”) celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada da sexta-feira santa).

Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, DEUS decidiu libertá-los da escravidão. Suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo (3 — 4). Em obediência ao chamado de DEUS, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo.” Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Moisés, mediante o poder de DEUS, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. DEUS mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (12.12).

Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. DEUS ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distingüir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de DEUS,” que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).

Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (12.11). A ordem recebida era para assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (12.29-36).

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Fonte: http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao2-aods-4tr17-a-salvacao-na-pascoa-judaica.htm Acesso em 02 out. 2017

COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

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