Adultos

Lição 4 - Como se conduzir na caminhada II

ASSEMBLEIA DE DEUS CELEBRANDO AO REI - AMERICANA/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu

COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva

COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

LIÇÃO Nº 4 – COMO SE CONDUZIR NA CAMINHADA

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SUBSÍDIO EXTRA PARA A LIÇÃO

PRUDÊNCIA

Um corretivo contra o pecado é a prudência, isto é, o cuidado ou a cautela: “Portanto, vede...” (v. 15). Isto pode ser entendido, ou com respeito ao que o precede imediatamente: “Caso repreendam os outros nos seus pecados, precisam ser fiéis nessas coisas, e ter comportamento e conduta dignos” (na verdade, somente estão aptos a repreender os outros aqueles que são prudentes e cuidadosos consigo mesmos); ou, então, temos aqui mais um corretivo, ou melhor, uma palavra de precaução contra os pecados anteriormente mencionados. Pessoalmente, acredito que essa segunda hipótese seja o intento do apóstolo; portanto, é impossível manter a pureza e santidade de coração sem muita cautela e cuidado. “...vede prudentemente como andais”, ou, andem corretamente, de modo exato, no caminho certo; por isso, precisamos consultar frequentemente a orientação dos oráculos sagrados. “...não como néscios”, que não têm entendimento do seu dever, nem do valor da sua alma, e que por negligência, pela inatividade e falta de cuidado, caem no pecado e destroem-se a si mesmos; “...mas como sábios”, como pessoas abençoadas por DEUS e dotadas de sabedoria do alto. O resultado da verdadeira sabedoria é um andar prudente, e o oposto é a insensatez. Lemos então: “...remindo o tempo” (v. 16), literalmente, comprando a oportunidade. Esta é uma metáfora tirada dos mercadores e negociantes que buscam melhorar com diligência o seu comércio. Uma importante parte da sabedoria cristã é remir o tempo. Bons cristãos devem ser bons administradores do seu tempo e cuidar para usá-lo para o melhor dos seus propósitos, ao vigiarem para não cair em tentação, ao fazerem o bem enquanto tiverem condições de fazê-lo, e ao preenchê-lo com o trabalho apropriado – um conservante especial contra o pecado. Eles devem fazer o melhor uso possível do tempo da graça atual. Nosso tempo é um talento dado por DEUS para um fim proveitoso e ele é dissipado e perdido quando não é empregado de acordo com o seu intento. Se deixamos de aproveitar o nosso tempo no passado, devemos empenhar-nos em remi-lo duplicando a nossa diligência em cumprir o nosso dever para o futuro. O motivo é que “...os dias são maus”, ou por causa da maldade daqueles que vivem neste mundo, ou preferivelmente “pelo fato de serem tempos difíceis e perigosos”. Os tempos em que o apóstolo escreveu eram tempos de perseguição: os cristãos estavam em perigo o tempo todo. Quando os dias são maus, temos um argumento adicional para remir o tempo, especialmente porque não sabemos quando eles vão piorar ainda mais. As pessoas estão muito dispostas a reclamar de tempos difíceis.

Seria muito melhor se isso as encorajasse a remir o tempo. “Pelo que”, diz o apóstolo (v. 17), “por causa da maldade dos tempos, não sejais insensatos, ignorantes acerca do vosso dever e negligentes em relação à vossa alma, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. Examinai, ponderai e inteirai-vos da vontade de DEUS, para cumprirdes o vosso dever”. Considere então: A ignorância do nosso dever e a negligência da nossa alma são evidências de maior insensatez; enquanto o conhecimento da vontade de DEUS e o cuidado para cumpri-la evidenciam a melhor e mais legítima sabedoria.

v. 15-17. Ao passarem a compreender dessa forma a vontade do Senhor, eles podem se afastar das formas de agir imprudentes e míopes da maioria dos homens, v. 18. O estímulo para a vida eficaz não vem do vinho, mas de permitir que o ESPÍRITO SANTO habite completamente o coração, um eco da oração de 3.16, 17. deixem-se encher pelo ESPÍRITO, a plenitude do ESPÍRITO é objeto de uma ordem, pois aquele que é batizado com o ESPÍRITO SANTO deve procurar orar, jejuar, estudar a Bíblia e evangelizar para se manter cheio todo o tempo. Isto é algo que deve ser buscado; faz parte da experiência inicial que todo cristão deve passar por ela – o Batismo com o ESPÍRITO SANTO com a evidência do falar em línguas. Outra experiência é o ser mergulhado no corpo de CRISTO (um só batismo) por meio do qual somos incorporados ao corpo de CRISTO, a saber, a Igreja. A plenitude do ESPÍRITO descreve uma experiência ou condição que pode ser perdida ou repetida (At 4.31; 6.5; 7.55; 9.17;11.24). Ser cheio do ESPÍRITO está associado à comunhão íntima com o ESPÍRITO SANTO. O encher é contínuo. O crente cheio do ESPÍRITO SANTO fala em línguas diariamente. Dons miraculosos comprovam que os que são usados neles por DEUS são crentes sinceros, tementes a DEUS, que vivem em comunhão íntima com o ESPÍRITO SANTO. “A música que segue” está em contraste com aquilo que segue a embriaguez. salmos: são os do AT, ou semelhantes (1Co 14.26, gr.), hinos e cânticos espirituais (cantar em línguas louvando a DEUS).

Comentário da Bíblia NVI – F.F.Bruce e Com. Bíblico - Matthew Henry (Exaustivo) AT e NT (com modificações e adaptações do Pr. Henrique)

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

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