Adultos

Lição 7 - O ministério da Igreja VI

ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - O CORPO DE CRISTO - origem, natureza e vocação da Igreja no mundo

COMENTARISTA: José Gonçalves

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO Nº 7 – O MINISTÉRIO DA IGREJA

Deus instituiu o ministério na Igreja com o propósito de os crentes O servirem de maneira organizada e eficiente. As Escrituras declaram quais as exigências para o reconhecimento e exercício dos dons ministeriais. O apóstolo Paulo recebeu da parte de Deus a incumbência de instruir, por meio das Cartas Pastorais (1 e 2 Timóteo, e Tito), sobre a forma como os ministros deveriam se comportar tanto na relação com a Igreja quanto nas suas respectivas famílias a fim de serem exemplo aos demais irmãos.

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

O MINISTÉRIO SACERDOTAL

O serviço sacerdotal teve origem no deserto, quando o Senhor separou a família de Levi para esse propósito específico. Levi, um dos doze filhos de Jacó, tinha três filhos: Gérson, Coate e Merari (Gn 48.8,11). Quando a família aumentou durante a estada no Egito, a família de Levi passou a ser uma tribo e as famílias dos três filhos se tornaram em divisões tribais.1 Levi fora escolhido pelo Senhor uma característica especial.

Quando os judeus adoraram o bezerro de ouro no sopé do Monte Sinai, foram os levitas que se uniram a Moisés contra a idolatria e na consagração a Deus. Ao tomarem essa atitude, eles destruíram muito dos idólatras (Êx 32.26-29).2 Esse episódio nos revela uma característica especial do povo levita: a de sempre voltar-se para Deus em modo de adoração. Eles possuíam um zelo espiritual que não se via nas demais tribos e por isso foram escolhidos para este serviço.

Devemos observar que Deus desejava que Israel fosse um reino sacerdotal e, para tal, fazia-se necessário que um povo inclinado para o zelo de seu serviço fosse escolhido, por isso escolheu-se a tribo de Levi.

Cada chefe de família era o sacerdote para a sua própria família, e oferecia, conforme julgasse haver ocasião, sobre altares de terra. Mas agora que as famílias de Israel começavam a incorporar-se em uma nação, e um tabernáculo da congregação seria erigido, como centro visível da sua unidade, era essencial que houvesse a instituição de um sacerdócio público.

A longa cerimônia de consagração que Deus ordenou para a dedicação da família de Arão ao sacerdócio lembra-nos uma fundamental verdade do AT. Ninguém e nenhuma coisa é separada para Deus sem ser purificada pelo seu sangue sacrificial. Somente a obra purificadora de Deus pode preparar o ser humano para aproximar-se dEle ou serví-lo.

Embora encontremos uma grande importância no serviço sacerdotal levítico, ele foi transitório e temporal. Seu serviço não conseguiu satisfazer completamente o preço da culpa pelo pecado do povo, fazendo-se necessário a instituição de algo maior e perfeito. O sistema levítico mostra o rito quando alguém violava a lei, que implicava a quebra ou interrupção da comunhão com Deus. O sacrifício expiava essa ofensa e a comunhão era reestabelecida, porém, na prática isso nunca funcionou. O sistema era incapaz de estabelecer a relação com Deus perdida desde o Éden, por isso o sacerdócio de Arão foi removido.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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