ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2024
Adolescentes: APÓSTOLO PAULO, O GRANDE MISSIONÁRIO
COMENTARISTA: DANIELE SOARES
COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA
LIÇÃO Nº 11 – A PRISÃO E O JULGAMENTO DE PAULO
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a: compreender que o apóstolo Paulo ficou firme mesmo diante de cruéis e injuriosas acusações, pois sua confiança estava em Cristo, e como servo jamais deixaria de anunciar o Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Para refletir
“E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.” (At 26.6 - ACF).
E agora; a postura dos que são considerados culpados.
A esperança da promessa; o apóstolo Paulo traz o discurso da ressurreição, que, como foi observado, é o fundamento do cristianismo (1 Co 15.14 At 23.6 24.15).
Julgado pela esperança da promessa - levando essa esperança para a salvação que Cristo comprou, e Paulo pregou, que também foi prometido aos pais, embora principalmente sob tipos e representações obscuras. A soma é que Paulo foi julgado por um desses dois artigos de nossa fé - a ressurreição do corpo, ou uma vida eterna.
Texto Bíblico em estudo: At 22.25-35
A prisão do apóstolo Paulo em Jerusalém
Chegamos agora a uma questão importante na história de Paulo.
No relato de Lucas em Atos, lemos: “E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles pelo Espírito diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém.” (At 21.4). Seus trabalhos em liberdade acabam aqui. No entanto, o Senhor Jesus estava com Seu servo para o seu próprio bem, para o avanço da verdade, para a bênção da igreja, e para a glória de Seu próprio Grandioso Nome.
Os anciãos tinham sugerido ao apóstolo um modo de conciliar os crentes judeus, e de refutar as acusações de seus inimigos - deslealdade para com sua nação e com a religião de seus pais - a principal acusação levantada contra ele.
Mas sob a superfície dos eventos exteriores, e especialmente tendo a luz das epístolas paulinas derramada sobre eles, descobrimos que a raiz era outra, é toda a questão na inimizade do coração humano contra a graça de Deus. De modo a entender isso, devemos observar que o ministério de Paulo tinha um duplo caráter:
• Sua missão era pregar o evangelho “a toda criatura debaixo do céu” - não foi apenas além dos limites do judaísmo, como também estava em perfeito contraste com esse sistema;
• Ele era também o ministro da igreja de Deus, e pregava sua exaltada posição, e seus benditos privilégios, como estando unida a Cristo, o Homem glorificado no Céu.
Essas verdades benditas serão vistas erguendo a alma do crente muito acima da religião da carne, sempre tão penosa - sempre tão abundante em ritos e cerimônias. Votos de jejum, festas, ofertas, purificações, tradições e filosofia, são todas excluídas como nada dignas diante de Deus, e opostas à própria natureza do cristianismo.
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva