ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024
Adolescentes: AS PARÁBOLAS DE JESUS SÃO VIVAS
COMENTARISTA: RAFAEL LUZ
COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA
LIÇÃO Nº 11 – VOCÊ ESTÁ FIRME?
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a: compreender a que os ensinos de Jesus são vida e luz para nosso viver terreno. Nossa estadia nos céus, durante a eternidade, se inicia em nosso viver aqui. Portanto, a Palavra de Deus conduzirão aos céus apenas os que ouvem, lêem e a põe em prática.
Para refletir
“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt 7.24 - ACF).
Devemos ter em mente os capítulos 5, 6 e 7 de S. Mateus, é o sermão do Monte ou, Montanha. Sermão considerado por grande parte de teólogos e estudos da Sagrada Escritura como as bases do Reino de Deus, como uma constituição para todos os que desejam ser cidadãos dos céus.
A Parábola das duas casas, é para encerrar o Sermão do Monte.
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica (...) - os que ouvem e pratica suas palavras proferidas no Sermão. O apostolo Tiago em sua epistola nos dá um complemento deste texto: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.” (Tg 1.22), que é uma clara alusão a essas palavras.
(...) assemelhá-lo-ei ao homem prudente – uma pessoa equilibrada, integra e previdente.
(...) que edificou a sua casa sobre a rocha - a rocha é Cristo, o verdadeiro discipulado, é uma sujeição genuína a Cristo, é não apenas ouvir, mas cumprir em nossas vidas seu ensino.
Texto Bíblico em estudo: Mt. 7.24-27
Dois homens, duas casas
Jesus encerra o sermão do monte com uma bela comparação, ilustrando o benefício de atender às suas palavras. Não é suficiente “ouvi-lo”; seu ensino deve ser "obedecido".
Ele compara o homem que deveria ouvi-lo e obedecê-lo a um homem que construiu sua casa sobre a rocha. A Palestina era em grande parte uma terra de colinas e montanhas. Como outros países dessa descrição, estava sujeito a chuvas repentinas e violentas. O Jordão, a corrente principal, enche anualmente em grande medida e torna-se rápido e furioso em seu curso. Os riachos que corriam entre as colinas, cujos canais poderiam estar secos durante alguns meses do ano, subitamente enche com a chuva e descem impetuosamente para as planícies abaixo. Tudo no caminho dessas torrentes são varrido.
Jesus em sua parábola, mostra aos seus ouvintes que casas, erguidas ao alcance dessas inundações repentinas, e especialmente se fundadas sobre areia ou sobre qualquer base não sólida, não resistiriam a elas. A corrente ascendente e explosiva a sacudiria até seus alicerces; a torrente rápida lavaria gradualmente sua base; iria cambalear e cair. As rochas naquele país eram comuns, e era fácil garantir uma base sólida para suas casas. Nenhuma comparação poderia, para um judeu, ser mais impressionante.
Tempestades revelam a diferença dos alicerces
Tempestades e tempestades de aflição e perseguição vez ou outra batem ao redor da alma humana. De repente, quando pensamos que estamos em segurança, os céus podem ficar encobertos, a tempestade pode baixar e a calamidade pode nos atingir. Em um momento, a saúde, os amigos, os confortos podem desaparecer. Quão desejável, então, possuir algo que a tempestade não pode alcançar!
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva