Adolescentes

Lição 6 - A obediência verdadeira I

ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adolescentes: AS PARÁBOLAS DE JESUS SÃO VIVAS

COMENTARISTA: RAFAEL LUZ

COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA

LIÇÃO Nº 6 – A OBEDIÊNCIA VERDADEIRA

Objetivo

Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a: compreender a verdadeira obediência e seus benefícios espirituais e materiais, e conscientizar-se que Deus deseja operar através de seus servos, sejam adultos, adolescentes ou crianças.

Para refletir

“Se me amais, guardai os meus mandamentos.” (Jo 14.15 - ACF).

“Se me amais” – Não mostre seu amor apenas nas necessidades, quando no auge da dor ou desespero, se ajoelha clamando por auxilio, mas sim, por obediência.

“Guarde meus mandamentos” – Esta é a única evidência adequada de amor a Jesus, pois a mera profissão não é prova de amor; mas aquele amor por Ele que nos levar a fazer a sua vontade, amar uns aos outros, negar a nós mesmos, tomar nossa cruz e segui-lo por má fama e boa fama, é o verdadeiro apego.

A evidência que temos de que uma criança ama seus pais é quando essa criança está disposta, sem hesitação, contrariando ou reclamando, a fazer tudo o que os pais exigem que ela faça. Assim, exige-se dos discípulos de Cristo que mostrem que estão supremamente apegados a Ele, cedendo e fazendo pacientemente a sua vontade.

Texto Bíblico em estudo: Mt 21.28-32.

João, Jesus e os líderes religiosos

Esta parábola está inserida nas que dão repreensão, falam claramente aos ofensores, e os julgam por sua própria boca. A parábola dos dois filhos enviados para trabalhar na vinha, é para mostrar que aqueles que não sabiam que o batismo de João era de Deus, foram envergonhados por aqueles que o conheciam e o possuíam. Toda a raça humana é como filhos que o SENHOR criou, mas eles se rebelaram contra Ele, apenas alguns são mais plausíveis em sua desobediência do que outros. E muitas vezes acontece que o rebelde é levado ao arrependimento e se torna servo do SENHOR, enquanto o formalista se endurece em orgulho e inimizade.

Esta é uma parábola cujo objetivo é mostrar a hipocrisia e o engano dos escribas e fariseus, fingindo obras de justiça, e não as fazendo; e reprová-los por sua descrença e rejeição do ministério de João; e fazer parecer que os piores pecadores da nação judaica eram preferíveis a eles; e que muitos deles eram, e seriam, felizes, quando fossem pecadores arrependidos. Pelo "certo homem", na parábola, Deus é designado (que, embora não seja um homem, nem seja representado por qualquer forma humana) como, o Pai na relação dos “dois filhos” por quem se entendem dois tipos de pessoas, entre os judeus, os escribas e fariseus, e publicanos e pecadores; como a aplicação da parábola, pelo próprio Senhor, mostra mais claramente: ambos eram filhos de Deus; não apenas pela criação, como são todos os homens, todos tendo, neste sentido, mas um pai comum, de quem são filhos; mas também por adoção nacional; pois para todos, que eram israelitas, de acordo com a carne, homens bons ou homens maus, pertenciam igualmente o privilégio geral de adoção (Rm 9.4). Esses publicanos e pecadores tinham o mesmo direito, assim como os escribas e fariseus, embora não fossem todos filhos de Deus por graça especial ou adoção espiritual.

 

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Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva 

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