Adolescentes

Lição 8 - O novo nascimento e a justificação I

ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Adolescentes: A História da Salvação

COMENTARISTA: THAIS A. G. DE PAULA MARTINS

COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA

LIÇÃO Nº 8 – O NOVO NASCIMENTO E A JUSTIFICAÇÃO

Para refletir

“Não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo". (Tito 3.5 - NVI).

Não pelas obras de {a} justiça que praticamos, mas segundo sua misericórdia, Ele nos salvou, pela lavagem da regeneração e renovação do {b} Espírito Santo;
Literalmente, de obras que são feitas em justiça: e esta passagem refuta totalmente a doutrina das obras meritórias. Mas sim a de Cristo, através da qual o poder do Espírito Santo opera em nós.

Texto Bíblico em estudo: Jo 3.3-8; Rm 5.9,10

O que Batismo nas águas

Para constituir o seu povo na Terra, o Senhor Jesus estabeleceu a Igreja, o seu corpo místico (Ef 1.22,23). A Igreja do Senhor Jesus é composta de pessoas que se arrependeram de seus pecados e, pela fé, aceitaram a Jesus como seu único e suficiente Salvador. Entretanto, o sinal de ingresso e identificação do novo crente na igreja local é a sua obediência às ordenanças de Jesus à igreja: o batismo em águas e a Santa Ceia.

• Sentido literal. Na língua original do Novo Testamento, o grego, a palavra batismo ( baptizō ) significa “imergir”, “mergulhar”. Vários textos do Novo Testamento mostram que o batismo era efetuado em águas abundantes de rios, lagos ou mares, ou algum outro local com água suficiente para imergir a pessoa que desejasse ser batizada. Jesus, quando dirigiu-se a João Batista para ser batizado, foi conduzido pelo profeta para dentro do rio Jordão (Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34). Nos Atos dos Apóstolos, que contém a história inicial da igreja, o mesmo procedimento do batismo por imersão é registrado em diversas passagens: At 2.41; At 8.36-39; 9.18.

• O sentido litúrgico. O Novo Testamento estabelece apenas duas ordenanças que, embora não salvem, testemunham da graciosa salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Essas ordenanças são também símbolos que expressam a nossa fé e comunhão com Cristo, a saber: o batismo em águas por imersão e a Santa Ceia. Essas duas instituições são chamadas pela igreja de ordenanças, porque foram ordenadas por Jesus (Mt 28.19; 26.26-28; Mc 16.16). Os discípulos cumpriram a ordem do Senhor Jesus, batizando os novos crentes, conforme o mandamento de Cristo (Mc 16.20; At 2.41; 8.12,13,36-39; 10.47).

O batismo cristão não salva, não lava pecados e não complementa a salvação. Somente a obra expiatória de Cristo consumada no Calvário salva e purifica o pecador de seus pecados (Hb 2.17; Ef 1.7; 1Co 15.3). No entanto, o batismo em água por imersão é um testemunho público da nova vida em Cristo assumida pelo batizando.

A autoridade para batizar e a fórmula do batismo. Muitos não percebem estes dois fatos da doutrina do batismo e trabalham de forma errada.

a) Autoridade. A ordem divina para batizar, bem como a fórmula do batismo, temo-las a partir de Mateus 28.19: “Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. O “nome”, de acordo com a cultura hebraica, está relacionado com “autoridade concedida”, como ocorre até hoje no dia-a-dia. “Em nome” fala-nos do direito concedido por Jesus aos seus ministros para efetuarem o batismo de acordo com a ordenança divina. Os textos de At 2.38; 8.16; 10.48 e 19.5 enfatizam a autoridade para batizar “em nome de Jesus”.

b) A fórmula. Ainda em Mateus 28.19, encontramos a fórmula do batismo na expressão: “do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, pois a salvação procede do Pai que a planejou; do Filho, que a consumou; e do Espírito Santo que tanto efetuou a encarnação do Filho, como também aplica a salvação ao homem. A fórmula tríplice do batismo é uma maneira de ressaltar a Santíssima Trindade: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. No entanto, os unitaristas deturpam e negam a doutrina da Trindade de Deus. As Escrituras, porém, ensinam que Deus é uno e ao mesmo tempo triúno, isto é, Deus o Pai, Deus o Filho, e Deus o Espírito Santo.

 

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Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva 

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