ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024
Adolescentes: A História da Salvação
COMENTARISTA: THAIS A. G. DE PAULA MARTINS
COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA
LIÇÃO Nº 7 – O QUE JESUS FEZ NA CRUZ
Para refletir
“Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados". (Cl 1.13,14 - NVI).
O apóstolo Paulo era constante em oração, para que os crentes fossem cheios do conhecimento da vontade de Deus, em toda a sabedoria. Boas palavras não dispensam boas obras. Aquele que se compromete a dar força ao seu povo é um Deus de poder e de poder glorioso. O bendito Espírito é o autor disso. Ao orar por força espiritual, não ficamos limitados ou confinados nas promessas, e não deveríamos estar assim em nossas esperanças e desejos.
A graça de Deus nos corações dos crentes é o poder de Deus; e há glória neste poder. O uso especial desta força era para sofrimentos. Há trabalho a ser feito, mesmo quando estamos sofrendo. Em meio a todas as provações, deram graças ao Pai de nosso Senhor Jesus, cuja graça especial os habilitou a participar da herança provida aos santos. Para realizar esta mudança, aqueles que eram escravos de Satanás foram feitos súditos voluntários de Cristo.
Todos os que foram designados para o céu no futuro estão preparados para o céu agora. Pela fé em Cristo, eles desfrutaram desta redenção, como a compra de seu sangue expiatório, por meio do qual foram concedidos o perdão dos pecados e todas as outras bênçãos espirituais. Certamente então consideraremos um favor sermos libertos do reino de Satanás e introduzidos no de Cristo, sabendo que todas as provações terminarão em breve, e que todo crente será encontrado entre aqueles que sairão da grande tribulação.
Texto Bíblico em estudo: Mc 15.22-27,33-39
A promessa do sacrifício de Jesus
A primeira referência ao anúncio da vinda do Messias já estava vinculada à sua morte: “esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Com o passar dos tempos, Deus escolheu o patriarca Abraão e prometeu-lhe suscitar, dentre os seus descendentes, o Redentor (Gn 12.1-7; Gl 3.16). Dentre os filhos de Jacó, Deus escolheu Judá para ser um dos progenitores legais do Messias (Gn 49.10).
A morte física de Jesus aconteceu “segundo as Escrituras” (1 Co 15.3). Ela já estava prevista no Antigo Testamento. Salmos 22 e Isaías 53 descrevem os pormenores dessa morte. Jesus afirmou que a Lei de Moisés e os Profetas se convergem Nele, sendo sua paixão e morte o cumprimento das Escrituras Sagradas (Lc 24.26, 27; 44-46). Os quatro Evangelhos apontam essa morte como cumprimento dos profetas (Mt 27.35; Mc 15.24; Lc 23.34; Jo 19.24,36,37). O sacrifício de Jesus é a conclusão dos ensinamentos do Antigo Testamento.
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva