Lição 13 - Ser um cristão fiel, um grande desafio I

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ASSEMBLEIA DE DEUS DE MOEMA - MINISTÉRIO DO BELÉM - Setor 124 / SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Juvenis: Feliz por inteiro: o que Deus preparou para mim

COMENTARISTA: JONAS JOSÉ DE OLIVEIRA

COMENTÁRIO: PROFª. AMÉLIA LEMOS OLIVEIRA

LIÇÃO Nº 13 - SER UM CRISTÃO FIEL, UM GRANDE DESAFIO

Que maravilha querido (a) professor (a), chegarmos ao final de mais um trimestre servindo ao Senhor com o que estamos aprendendo na Palavra do nosso Mestre. Hoje, veremos a importância da fidelidade, da assunção de um compromisso, da permanência ininterrupta no propósito assumido. Assim como a temperança, a fidelidade é um dos aspectos do fruto do Espírito, o resultado da transformação promovida na vida daquele que é nascido de novo.

No latim, é “fidelitate” e significa segundo o Dicionário Aurélio (1986, p.775) a qualidade de fiel, lealdade, firmeza, constância, perseverança. Todos estes sentidos estão relacionados à distinção do processo de salvação que nos restaura da perdição, nos liberta do poder do pecado, nos livra da ira divina, promove a restauração futura, conduzindo-nos próximos às mansões celestiais para desfrutarmos da eternidade nas mansões celestiais.

Para Barclay (p.29, 2024), a fé nos conduz a esta nova dimensão de vida, pois a “fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus” (Rm 1.17). De posse desta palavra, a espada do Espírito, o soldado de Cristo apreende (incorpora, assume um novo posicionamento) o que é ter uma nova postura, ser constantemente leal e fiel ao Senhor. Crendo no que é verdadeiro, no que é indestrutível, este justo aprende a viver da fé e pela fé. Porque acredita, é fiel. Sua fidelidade está relacionada à sua fé, à sua crença, à sua lealdade. Por causa desta correta relação com Deus, o testemunho da fidelidade é evidente para todos que estão atentos ao testemunho dos verdadeiros cristãos: “Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.” (2 Co 3:2,3)

Eis um grande desafio: demonstrar por meio do nosso testemunho que somos fiéis e a Palavra de Deus habita em nós. Isto ocorre com todos aqueles que recebem /aceitam o convite de Cristo para tomar a cruz e segui-Lo: “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” (Lc 9:23)

Tomar sua cruz. O que significa isto? Jesus sabia muito bem o que significava a crucificação. Quando era menino de uns onze anos, Judas o galileo tinha encabeçado uma rebelião contra Roma.

Tinha atacado ao exército real em Seforis, que estava a uns seis quilômetros de Nazaré. A vingança dos romanos foi rápida e repentina. Queimaram a cidade integralmente; seus habitantes foram vendidos como escravos; e dois mil rebeldes foram crucificados com o passar do caminho para que fossem uma terrível advertência para outros que queriam fazer o mesmo. Tomar nossa cruz significa estar preparados para enfrentar coisas como esta por nossa fidelidade a Deus; significa estar dispostos a suportar o pior que um homem nos possa fazer pela graça de ser fiéis para com Deus. (Barclay, p.106, 2024)

Renunciar aos prazeres mundanos é fazer o sacrifício de si mesmo com o fim de agradar ao Senhor e demonstrar que o Senhor é soberano sobre a sua vida. Não importa o que aconteça, o Soberano está no comando direcionando as vidas daqueles que se rendem à vontade divina. Tomar a cruz é assumir este posicionamento apresentado por Paulo, sendo um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus:

Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:1,2)

Quando falamos em auto sacrifício por amor ao Senhor, referimo-nos aos cristãos que se dedicam à obra do Senhor, aos irmãos, à filantropia, auxiliando os irmãos, ao próximo etc. João se refere a esta questão quando praticamos o verdadeiro amor, da mesma forma que Cristo, o qual entregou sua vida dando-nos o exemplo para que façamos o mesmo: “Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.” (I Jo 3.16)

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