Lição 2 - O pecado sob a perspectiva do Deus que é santo II

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ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2023

Jovens:SEPARADOS PARA DEUS – Buscando a santificação para vermos o Senhor e ser usados por Ele

COMENTARISTA: NATALINO DAS NEVES

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

LIÇÃO 2 - O PECADO SOB A PERSPECTIVA DO DEUS QUE É SANTO

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

O PECADO SOB A PERSPECTIVA HUMANA

A Bíblia, diferentemente dos demais escritos dos tempos antigos, tem registrado tanto os fatos positivos como os negativos dos seus principais personagens. Graças a isso, temos o registro de uma das principais falhas do rei Davi, “o homem segundo o coração de Deus”. Esse registro serve de exemplo de como grandes personagens tidos como santos e exemplos a serem seguidos também tinham as suas falhas. O ser humano é falho, limitado e imperfeito, assim como os crentes, reconhecidos servos e servas de Deus. Todas as pessoas pecam (2 Sm 11-12; 1 Jo 1.8-10), assim como aquele que recebeu o título de “o homem segundo o coração de Deus”.

O exemplo de Davi nos esclarece muita coisa em relação ao modo como o homem enxerga o pecado. Sua ação em ceder à tentação da imagem da bela Bate-Seba se banhando, mostra o quão vulneráveis somos se não estivermos alertas. Sua atitude de encobrir o seu erro, através de outro extremamente grave, o fez imaginar que ninguém desconfiaria do que havia feito. Contudo, ele estava limitado apenas a perspectiva humana, desprezando totalmente a onisciência e onipresença divina.

Perceba também que o pecado não seleciona pessoas, mas sim é fruto da natureza pecaminosa de todos. Se não atentarmos para o perigo constante que nos rodeia, seremos presas fáceis para ele. A natureza advinda de Adão é má em sua origem, somente através de uma busca pela santidade é que conseguiremos combater os seus desejos.

A despeito de ser diferente o tratamento que se dá ao pecado nas duas Alianças ou Testamentos, não se pode esquecer que ele, em si, é igual. Ou seja, ele é o mesmo, pois a graça não afeta em nada a sua natureza maligna. Ele continua com toda a sua vileza e é sempre algo indesejável como qual, infelizmente, temos de lidar. E, por mais paradoxal que pareça, foi exatamente o fato de o casal progenitor possuir livre-arbítrio ou vontade própria, algo que é respeitado por Deus, que proporcionou as condições para que pecasse. O desafio reside justamente no que Deus falou a Caim: “E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo” (Gn 4.7b). Davi não pecou por ser o “homem segundo o coração de Deus”, mas apesar de sê-lo.

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