Lição 5 - A falta que faz um líder II

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ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2022

Jovens: Liderança na Igreja de Cristo - Escolhidos por Deus para Servir

COMENTARISTA: ELIAS TORRALBO

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

LIÇÃO 5 - A FALTA QUE FAZ UM LÍDER

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

O PERÍODO DOS JUÍZES

O livro de Juízes é o principal elo histórico entre Josué e o período dos reis de Israel. […] Nesse tempo, Israel era uma confederação de tribos. O nome do livro deriva das pessoas que Deus levantava periodicamente para conduzir e libertar os israelitas, após se desviarem para a apostasia e caírem vítimas da opressão de nações vizinhas estrangeiras. Os juízes […] vieram de várias tribos e funcionavam como chefes militares e magistrados civis. Muitos se limitavam à sua própria tribo à esfera de influência, ao passo que alguns serviram a toda a nação de Israel.

Eles foram pessoas levantadas por Deus para liderar o povo em momentos difíceis. Quando lemos o livros dos juízes, passamos a entender que no momento no qual o povo perdia a figura de uma pessoa como líder, voltava cada um para fazer o que bem entendia, desprezando a Lei do Senhor. Isso trazia consequências para o povo de Israel, o que gerava a necessidade de um líder para guiar o povo no período de dificuldade.

Os juízes foram pessoas escolhidas por Deus com a missão de representa-lo numa função semelhante à de um governador e, geralmente, possuíam habilidades administrativas e militares. A função do juiz não era transferida de pai para filho, pois se tratava de uma escolha direta do Senhor. Além disso, os juízes não tinham a função de interpretar a Lei de Deus, embora tivessem o dever de cumpri-la e de trabalhar no sentido de levar o povo a fazer o mesmo.

Um juíz, no contexto em que estamos falando, era mais um gerente. Ou seja, ele estava como representante divino para gerenciar todo o povo em diversas situações, inclusive as de guerra. A falta dessa figura representante de Deus ocasionava em um povo disperso e sem compromisso com o Senhor.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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