Lição 7 - O relacionamento entre nora e sogra I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - RELACIONAMENTOS EM FAMÍLIA: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus

COMENTARISTA: Elienai Cabral

COMENTÁRIO: PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

LIÇÃO Nº 7 – O RELACIONAMENTO ENTRE NORA E SOGRA

O amor divino deve nortear o relacionamento entre nora e sogra.

INTRODUÇÃO

- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, estudaremos hoje o complexo relacionamento entre nora e sogra.

- O relacionamento entre Noemi e Rute é um exemplo a ser seguido, até porque trouxe ele, para nós, a salvação em Cristo Jesus.

I – A MULHER E A MATERNIDADE – A ORIGEM DA POSSIBILIDADE DE CONFLITO ENTRE SOGRA E NORA

- Na continuidade do estudo dos relacionamentos familiares, abordaremos hoje o relacionamento entre nora e sogra, lição que é dada precisamente no segundo domingo do mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, efeméride, aliás, que teve origem na Escola Bíblica Dominical.

- O Senhor, ao criar o homem, quis fazê-lo sexuado (Gn.1:27), quis que fosse o único ser moral do universo que fosse sexuado. Assim, parabém ilustrar a imagem e semelhança divina na criatura humana, gerou uma complementaridade entre homem e mulher, para que nela se refletisse a comunhão que há entre as Pessoas Divinas, como também se exercesse, por questões naturais até, o amor ao próximo, um dos pilares da sustentação espiritual do ser humano, ao lado do amor a Deus.

- A sexualidade, pois, abarca uma série de características próprias ou do homem, ou da mulher, que, necessariamente distintas um do outro, são complementares, fazendo com que, na união de um homem e de uma mulher, tenhamos a unidade, a união. Não é por outro motivo que o texto sagrado diz que, no casamento, marido e mulher formam uma só carne (Gn.2:24; Mt.19:5; Ef.5:31), ou seja, os sexos são partes (e a palavra “sexo” significa precisamente “parte”) que formam o “um”, a “unidade”.

- Dentre as peculiaridades dadas à mulher encontramos a maternidade. Ao pôr nome na sua companheira, Adão a chamou de “Eva”, cujo significado é “mãe de todos os viventes” (Gn.3:20). Ao assim fazer, Adão reconhecia que a tarefa mais sublime da mulher é a maternidade.

- Um dos propósitos divinos dados ao homem é o de se reproduzir, gerar novos seres humanos, fazendo-o participante da obra criadora de Deus. À mulher, porém, foi dada uma tarefa peculiar, porque, além de contribuir, junto com o homem, na criação do novo ser, foi ela incumbida de ter um relacionamento todo especial com o filho, gestando-o e estabelecendo com ele um primeiro relacionamento, de grande intimidade, já que a criança está em seu próprio ventre.

- Ser mãe, portanto, não é apenas fornecer o gameta para o surgimento do novo ser, mas servir de instrumento para que este novo ser tenha o desenvolvimento, desenvolvimento este que é dado mediante a interação com a mãe, que é a nutridora não só biológica e física, mas, também, espiritual, na medida em que é a primeira referência de afeto, emoção, sentimento que terá o novo ser.

- A mãe, assim, antes do pai, exerce a função de sustentadora do novo ser, assim como o Senhor sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder (Cf. Hb.1:3), sendo, assim, uma especial “serva do Senhor” (Cf. Lc.1:38) para que traga ao convívio dos demais seres humanos mais esta vida gerada por Deus.

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