Lição 7 - Cultuando a Deus com liberdade e reverência III

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SETOR 31 (ERMELINO MATARAZZO,SÃO PAULO/SP)

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2021

Adultos - O VERDADEIRO PENTECOSTALISMO: a atualidade da doutrina bíblica sobre a atuação do Espírito Santo

COMENTARISTA: ESEQUIAS SOARES DA SILVA

COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS

LIÇÃO Nº 7 – CULTUANDO A DEUS COM LIBERDADE E REVERÊNCIA

Texto: 1 Coríntios 14.26-32

Introdução: A adoração em espírito diz respeito à posição espiritual do adorador, isso quer dizer que o que vale diante de Deus é como adorar, não onde adorar.

I – O CULTO PENTECOSTAL: LIBERDADE E REVERÊNCIA

1. A flexibilidade cristã

1.1. A religião cristã é flexível:

a. Quanto a forma de adoração

b. Permite várias liturgias

1.2. Não se deve associar o rigor da liturgia do culto judaico com os vários sistemas de cultos cristãos.

1.3. Não se deve engessar o ritual cristão em nossos templos

1.4. Deve haver respeito pela estrutura já existente (1Co 14.40)

a. Toda flexibilidade tem limites

2. O culto

2.1. O termo ‘culto’ é sinônimo de adoração

2.2. Adoração: (gr: latreia)= serviço, adoração (Mt 4.10)

2.3. A Septuaginta emprega latreia para traduzir o hebraico avodá ‘serviço, culto’ (Ê 25.25,26; 13.5)

a. Aparece três vezes no Novo Testamento (Rm 9.4; 12.1; Hb 9.1)

2.4. Culto Pentecostal: É a nossa liturgia, a forma como adoramos a Deus (Êx 12.26)

3. A reverência no culto

3.1. Adorar a Deus é o momento mais sublime na vida humana (Ec 5.1; Sl 95.6)

a. É a exaltação da Majestade Divina (Sl 34.3; 46.10)

3.2. Deve haver ordem no culto (1Co 14.40)

3.3. Adoração é momento de conexão com o céu e não com a Internet (1Rs 18.21)

. Desligue o celular e adore a Deus.

II – O CENTRO DO CULTO PENTECOSTAL

1. O centro da nossa adoração

1.1. O Senhor Jesus é o centro da nossa adoração e da mensagem pregada (1Co 1.23)

1.2. Os crentes se reúnem em nome de Jesus para adoração ao Deus trino (At 4.12; 5.42)

a. Adoramos a Deus no espírito (Fp 3.3)

2. Um culto vibrante no poder do Espírito

2.1. No culto há uma interação dinâmica de compartilhar e receber (1Co 14.26)

a. Não era entediante

b. Não era para um povo silencioso na hora da pregação

c. Não era para espectadores, mas para participantes do culto

d. A manifestação dos dons não era restrita aos líderes, mas para toda a igreja (1Co 14.26-32)

3. Característica pentecostal

3.1. Os cultos eram espontâneos e diferentes das reuniões das sinagogas, embora muitas características viessem dela (Tg 2.2)

3.2. A liturgia dos cultos constava de oração e cântico (1Co 14.15)

a. O louvor parte da adoração a Deus desde os tempos antes dos séculos até a consumação dos séculos (Jó 38.7; Ap 7.9)

b. A leitura e explicação da Bíblia faz parte do culto (1Tm 4.13)

c. As ofertas fazem parte da adoração desde os tempos antigos (Dt 26.10; 1Co 16.1,2; 2Co 9.7)

III – COMO SE EXPRESSA A LITURGIA DE NOSSAS IGREJAS

1. Nossas reuniões de adoração

1.1. A nossa liturgia é simples e permite que quaisquer irmãos ou irmãs adorem a Deus com liberdade

a. Eles têm a liberdade de contar seus testemunhos no púlpito

1.2. A maioria dos cristãos baseiam sua fé nos relatos bíblicos (Mc 16.15-20)

1.3. Essa adoração a Deus é em ‘Espírito e em verdade’ (Jo 4.24)

2. Culto pentecostal

2.1. As manifestações nos cultos que o apóstolo menciona em 1 Coríntios 14 são reais entre nós. (1Co 14.26)

. São expressões espontâneas no Espírito Santo

2.2. É muito comum o visitante sentir a presença de Deus em nossos cultos (1Co 14.22-25)

Conclusão: Que os nossos cultos sejam dinâmicos e espontâneos, em nome de Jesus, com espontaneidade e reverência. Nós não somos expectadores dos cultos, como num teatro ou cinema; antes participamos deles com cânticos congregacionais, corais, conjuntos e grupos de louvores dando glória a Deus e aleluia.

COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS