Lição 2 - A sublimidade das bênçãos espirituais em Cristo IV

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ASSEMBLEIA DE DEUS - IBOTIRAMA/BA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2020

Adultos - A IGREJA ELEITA: redimida pelo sangue de Cristo e selada com o Espírito Santo da promessa

COMENTARISTA: DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA

COMENTÁRIO: PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

LIÇÃO Nº 2 – A SUBLIMIDADE DAS BÊNÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO

- INTRODUÇÃO:

- As “bênçãos espirituais” são alcançadas evidentemente pelos que, pela fé em Cristo, vivem no plano espiritual (Gl 2.20; Cl 3.3). O Apóstolo Paulo declara que fomos abençoados com “todas as bênçãos espirituais”. São as bênçãos da salvação que Deus preparou para a humanidade antes de todos os séculos.

I – TEXTO BÍBLICO

(Efésios 1.3,4, 9-14)

II – A BÊNÇÃO DA ELEIÇÃO

- Na verdade, recebemos as bênçãos espirituais segundo o eterno propósito de Deus. Nos vv.4,5 temos duas expressões de grande peso espiritual: “nos elegeu” e “nos predestinou”. Estas expressões, às vezes, mal interpretadas, são a chave do propósito divino da salvação.

- A palavra “elegeu” indica que Deus, por sua presciência, elegeu ou escolheu um povo especial para pôr em prática o seu propósito no mundo. É interessante notar que a eleição ou escolha de um povo que Deus faz para si é no passado, conforme declara o texto “antes da fundação do mundo” (v.4). A Igreja é constituída de eleitos que formam um povo especial que leve a efeito a causa de Deus neste no mundo (Rm 8.29-32). Israel foi o povo eleito segundo a carne, a descendência de Abraão, mas Israel rejeitou o evangelho da graça (Rm 9.30-33). Deus formou, então, um povo, não segundo a lei, mas segundo a graça (Rm 11.5-7).

1. Uma eleição segundo a graça divina (Rm 10.10-13). Sua escolha ou eleição nada tem a ver com discriminação. Não significa que Deus não queira que todos se salvem. O propósito da salvação é universal, mas Deus sabia que nem todos se salvariam, uma vez que o ser humano é dotado de livre escolha quanto ao seu destino.

2. A predestinação segundo a presciência divina. A expressão “nos predestinou” (v.5) indica que Deus, ao eleger-nos em Cristo para sermos o seu povo, também, “nos predestinou” para sermos o que somos em Cristo hoje: justificados (Rm 3.24), santos e inculpáveis (Ef 1.4), participantes da herança de filhos (Ef 1.14) e glorificados (Rm 8.30). O prefixo “pre” significa antes, por isso, o termo predestinação refere-se à indicação de que, no glorioso propósito da salvação, Deus já havia estabelecido que os eleitos seriam, também, adotados como filhos de Deus. A expressão “para filhos de adoção por Jesus Cristo” é semelhante as palavras do apóstolo João no seu Evangelho (Jo 1.12), que diz: “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome”. A predestinação não faz seleção entre os pecadores, porque todos pecaram (Rm 3.9).

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