ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2019
Adultos - TEMPO, BENS E TALENTOS: sendo um mordomo fiel e prudente com as coisas que Deus nos tem dado
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIO: EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
LIÇÃO Nº 11 – A MORDOMIA DAS OBRAS DE MISERICÓRDIA
O servo de Deus necessariamente produz boas obras.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, veremos hoje a mordomia das obras de misericórdia ou das boas obras.
- O servo de Deus necessariamente produz boas obras.
I – A FÉ SEM OBRAS PARA NADA APROVEITA
- Na sequência do estudo da doutrina da mordomia cristã, analisaremos a questão da mordomia das obras de misericórdia ou que também pode ser chamada de mordomia das boas obras.
- A expressão “obras de misericórdia” foi utilizada por Tomás de Aquino (1225-1274), o grande teólogo da Idade Média e disseminada, ao que parece, a partir do século XVI em Portugal, quando da fundação das primeiras “Santas Casas de Misericórdia”, instituição nascida para a prática da benemerência no Reino de Portugal e suas colônias, entre as quais o Brasil, para identificar as atitudes e comportamentos que se esperavam dos cristãos tendo em vista a sua qualidade de servos de Deus.
- Esta ideia de que, por serem salvos por Cristo, deveriam os cristãos praticar “obras de misericórdia” ou “boas obras”, para se utilizar de uma expressão bíblica, encontra guarida notadamente na epístola universal de Tiago, mais precisamente na passagem de Tg.2:14-26, onde está o núcleo central da questão da fé e das obras, que é o principal tema da mencionada epístola e que a tem causado uma série de discussões ao longo da história da Igreja, diante do entendimento de alguns, de que haveria uma contradição entre o que ensina Tiago e o que ensina o apóstolo Paulo em seus escritos.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO