Lição 13 - Preparando o corpo, a alma e o espírito para a Eternidade I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2025

Adultos - CORPO, ALMA E ESPÍRITO: A restauração integral do ser humano para chegar à estatura completa de Cristo

COMENTARISTA: Silas Queiroz

COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco

LIÇÃO Nº 13 – PREPARANDO O CORPO, A ALMA E O ESPÍRITO PARA A ETERNIDADE

O ser humano deve se preparar para a eternidade.

INTRODUÇÃO

- Na conclusão do estudo da doutrina bíblica do homem, estudaremos a preparação do ser humano para a eternidade.

- O ser humano deve se preparar para a eternidade.

I – O SER HUMANO E A ETERNIDADE

- Na conclusão do estudo da doutrina bíblica do homem, estudaremos a preparação do ser humano para a eternidade.

- Quando Deus criou o homem, fê-lo para que dominasse sobre a criação terrena e, para tanto, o Senhor o pôs no jardim do Éden, na Terra, para que, de lá, cumprisse os cinco propósitos determinados pelo Senhor ao ser humano: frutificação, multiplicação, enchimento da terra, sujeição da terra e a dominação sobre a criação terrena (Gn.1:28).

- Para que pudesse exercer suas tarefas, o homem foi posto no jardim do Éden. Seu corpo era renovado diariamente, porque tinha ele acesso à árvore da vida, que impedia a corrupção de sua parte material, não tendo, pois, qualquer doença, enfermidade ou mesmo envelhecimento.

- Sua alma funcionava perfeitamente. Tinha pleno uso de seu entendimento, como aprendera logo no início de sua existência, ao dar nome aos animais (Gn.2:20); sua sensibilidade era sempre direcionada para o bem, visto que não tinha culpa alguma e vivia em plena harmonia com a natureza e sua mulher (Gn.2:21-24) e a sua vontade era plenamente livre, visto que, na inocência, nunca praticara o mal e, portanto, não havia sido escravizado pelo pecado (Gn.2:16; Jo.8:34).

- Seu espírito também tinha plena atuação. Sua consciência era sem ofensa, pois o homem foi criado reto (Ec.7:29); sua intuição era total, porque tinha pleno relacionamento com o Senhor, agindo sempre com sabedoria e prudência, já que temia a Deus (Sl.111:10; Pv.9:10) e havia sempre crescente comunhão com o seu Criador, com quem tinha momentos de intimidade toda viração do dia (Gn.3:8).

- A vida terrena, portanto, era já uma vida espiritual, porque controlada pelo espírito, já que era o espírito do homem que governava a sua estrutura, fazendo com que a alma tivesse saciada a sua sede de Deus e que o corpo fosse instrumento de justiça, bem como uma vida eterna, pois o ser humano, que não fora feito para morrer, não tinha qualquer perspectiva de morte.

- Pelo contrário, o próprio Deus lhe dissera que, se fosse obediente, jamais morreria, que a morte somente existiria em caso de prática do pecado (Gn.2:17).

- No entanto, o homem pecou e a morte se tornou de possibilidade uma realidade triste e lamentável.

- No processo da tentação, já temos um primeiro prejuízo, uma vez que tanto a alma da mulher quanto o seu espírito são atingidos, já que o diálogo com a serpente fez com que ela não só tivesse abalada a sua fé, mas, também, afetada a sua sensibilidade.

- A serpente despertou em Eva a dúvida e a concupiscência. Com suas mentiras, fez a mulher desacreditar do que Deus disse (incredulidade) e ver a árvore da ciência do bem e do mal como boa para se comer (concupiscência da carne), agradável aos olhos (concupiscência dos olhos) e desejável para dar entendimento (soberba da vida) (Gn.3:6).

- A incredulidade, ou seja, a perda da fé produz desagrado a Deus (Hb.11:6) e se apresenta como uma derrota para o mundo (I Jo.5:4), mundo este que está no maligno (I Jo.5:19). É um apartar-se do Deus vivo, o surgimento de um coração de incredulidade e infiel (Hb.3:12).

- Esta concepção da concupiscência, que não é de Deus mas do mundo (I Jo.2:16), atraiu e enganou a mulher e, assim, permitiu que se desse à luz o pecado (Tg.1:15).

- O pecado, por primeiro, atingiu o espírito. Com efeito, no momento em que a mulher, enganada que foi pela serpente (II Co.11:3; I Tm.2:14), comeu o fruto proibido, consumou-se o pecado e se gerou a morte (Tg.1:15).

- A prática do pecado, porém, foi ocasionada porque a mulher deixou de dar crédito à Palavra de Deus e, portanto, houve uma demonstração de incredulidade, prejudicando, assim, uma função do espírito, que é a fé.

- A mulher deixou de crer que o Senhor era galardoador dos que O buscam (Cf. Hb.11:6) e, crendo na mentira satânica, achou que poderia ser igual a Deus, sabendo o bem e o mal (Gn.3:5).

- A mulher, não só deixou de crer, como também convenceu seu marido a que não mais cresse também e Adão, então, acreditando na mulher e não mais em Deus, comeu com ela.

- “Os olhos foram abertos” e o primeiro casal notou que estava nu (Gn.3:7). Aqui, também, continuamos a ver o efeito do pecado no espírito.

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