Lição 13 - A Cidade Celestial I

Imprimir

ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu

COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva

COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco

LIÇÃO Nº 13 – A CIDADE CELESTIAL

A cidade celestial é o ponto final de nossa caminhada.

INTRODUÇÃO

- Encerrando o estudo da vida cristã como “o Caminho”, refletiremos sobre cidade celestial.

- A cidade celestial é o ponto final de nossa caminhada.

I – A REALIDADE DA NOVA JERUSALÉM

- Estamos a terminar esta salutar reflexão sobre a vida cristã como “o Caminho” e outro não deve ser o assunto deste final senão o destino desta caminhada: a cidade celestial.

- O objetivo de nossa caminhada é a cidade celestial preparada por Deus para nós. Assim já se comportavam os patriarcas (Hb.11:13-16) e assim também é o alvo de cada salvo na pessoa de Cristo Jesus (Fp.3:14,20,21; I Ts.1:10).

- Na feliz alegoria de Bunyan, vemos que este era o objetivo de Cristão desde que deu início a sua jornada. Indagado por Boa Vontade, Cristão disse: “Aqui está um pobre pecador oprimido por um pesado fardo. Eu venho da Cidade da Destruição, mas quero ir para o monte Sião onde poderei salvar-me da ira vindoura.…” (BUNYAN, John. O peregrino. Cláudio Rodrigues (ed.). Trad. de Simone Lacerda de Almeida e Viviane Borges de Andrade. parte I: As aventuras do peregrino, p.135). Como dizia saudoso irmão em Cristo: “cri em Jesus para ir para o céu”.

- Ao lermos o relato da queda do primeiro casal, logo verificamos que Deus deixou bem claro ao homem que providenciaria um meio para reversão daquele triste estado de coisas. Disse que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente e, portanto, aniquilaria o pecado, que é o que faz divisão entre Deus e os homens (Is.59:2). Desta forma, a restauração da comunhão entre Deus e o homem é o propósito de todo o plano divino em relação à humanidade. A história é apenas uma consequência e um efeito deste plano, mas o fim de Deus está além da história e o homem deve ter também esta perspectiva, se é que crê em Deus e tem, por conseguinte, a mente de Cristo (I Co.2:16).

- Não é por outro motivo que a Bíblia exorta os crentes a darem prioridade em suas vidas ao reino de Deus e à sua justiça (Mt.6:33), a pensar nas “coisas de cima” (Cl.3:1), porquanto, quando nos submetemos ao senhorio de Cristo, sabemos que o objetivo do homem não se encontra no atual panorama histórico, nem tampouco na melhoria das condições de vida sobre a face da Terra, mas, sim, em algo que está além desta nossa dimensão temporal, num novo céu e nova terra onde habita a justiça e onde desfrutaremos de uma perfeita comunhão com o Senhor (II Pe.3:13).

- Por isso, temos de ter muito cuidado com teologias, doutrinas e ensinamentos que tentam desviar a atenção do crente para esta finalidade que é a finalidade prescrita pelas Escrituras para todo homem: a eternidade. Verdade é que estamos no mundo (Jo.17:11) e que, neste mundo, temos tarefas a cumprir, em especial, a de sermos instrumentos para que os homens glorifiquem a Deus através de nossas obras (Mt.5:16), mas é essencial que jamais nos esquecemos que somos crentes e servimos a Deus para morarmos com ele na eternidade, que estamos aqui apenas de passagem, como peregrinos, de forma que não podemos nos prender às coisas desta vida. Nunca podemos deixar de ter em mira e como alvo o céu. Somos crentes porque queremos ir para o céu!

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

 COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

Esboço da Lição 13 - A Cidade Celestial - Pr. Caramuru Afonso Francisco.pdf
Filename: Esboço da Lição 13 - A Cidade Celestial - Pr. Caramuru Afonso Francisco.pdf
Size: 254.88 KB
Slides da Lição 13 - A Cidade Celestial - Pr. Caramuru Afonso Francisco.pdf
Filename: Slides da Lição 13 - A Cidade Celestial - Pr. Caramuru Afonso Francisco.pdf
Size: 684.74 KB