Lição 6 - O concílio de Jerusalém I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2024

Adolescentes: APÓSTOLO PAULO, O GRANDE MISSIONÁRIO

COMENTARISTA: DANIELE SOARES

COMENTÁRIO: PROF.ª JACIARA DA SILVA

LIÇÃO Nº 6 – O CONCÍLIO DE JERUSALÉM

Objetivo

Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a: compreender que as questões discutidas no Concílio, ainda que com suas importâncias para a comunidade crista devido a doutrina, precisamos entender que a salavaão se apenas através da fé em nosso Senhor Jesus Cristo com arrependimento de pecados.

Para refletir

“Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.” (Rm 10.12 - ACF).

Não há um Deus para os judeus, mais bondoso, e outro para os gentios, que seja menos bondoso; o Senhor é Pai de todos os homens. A promessa é a mesma para todos os que invocam o nome do Senhor Jesus como o Filho de Deus.

Todos os crentes assim invocam o Senhor Jesus com humildade e sinceridade. Mas como alguém poderia invocar o Senhor Jesus, o Divino Salvador, que não tinha ouvido falar dele? E o que é a vida de um cristão senão uma vida de oração? Isso mostra que sentimos nossa dependência Dele, e estamos prontos para nos entregar a ele para fazer a sua vontade, ou seja, a vontade de Deus para a Igreja é que anuncie o Evangelho a toda a humanidade afim que se achegue a ELE para que sejam salvos. Nos dias de Paulo, Era necessário que o evangelho fosse pregado aos gentios e não ficasse apenas em Israel.

Quão bem-vindo o Evangelho deve ser para aqueles a quem foi pregado! O Evangelho é dado, não apenas para ser conhecido e crido, mas para ser obedecido. Não é um sistema de noções, mas uma regra de prática. O começo, o progresso e a força da fé são pelo ouvir. Mas é somente ouvir a palavra, como a Palavra de Deus, que fortalecerá a fé.

Texto Bíblico em estudo: At 15.7-12,19.

Quem pode servir a Deus?

Para os judeus, ou mesmo antes, para todo o povo de Israel, era algo incutido que Deus os escolheu dentre todos os povos, para ser seu povo. Isso vemos na Sagrada Escritura o próprio Deus afirmando (Ex 19.15). Agora para os apóstolos, era difícil compreender que o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, seria também para os não judeus, ou seja, para todas as demais nações.

O próprio apóstolo Pedro não compreendeu isso. Vemos isso claramente no cap. 10 de Atos dos Apóstolos. Cornélio, oficial romano, sendo homem que cria em Deus e fazia boas obras, foi avisado por um anjo que chamasse Pedro, para que viesse anunciar a ele a Salvação que provinha de Deus para os homens. Cornélio prontamente obedeceu, e enviou mensageiros a cidade onde Pedro se encontrava para buscá-lo.

Enquanto isso, Deus através de uma visão, diz a Pedro que é ELE (Deus) quem purifica, e que seus conceitos deveriam mudar, mas Pedro não entendia o que Deus estava lhe revelando. Ao chegar os mensageiros de Cornélio, Deus ordenou a Pedro que fosse com eles. Cornélio ansioso por ouvir as boas novas de Deus através de seu servo, reuniu toda a família e servos de sua casa. Quando Pedro pregou, eles não apenas se converteram como foram imediatamente selados com o Espírito Santo.

Mas mesmo com essa confirmação de Deus para estes gentios, a oposição continuava, o próprio Pedro se justificou por tê-los batizados em águas, dizendo “(...) Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?” (At 10.47). Para Deus não há diferença entre o judeu e outras nacionalidades.

O apostolo Paulo ao se converter, compreendeu o propósito universal do Plano de Salvação. E enfrentou duras oposições dos judeus por levar o Evangelho aos não judeus.

A própria Palavra de Deus confirma o sentido do apóstolo Paulo, que todo aquele que crê em Cristo será salvo; pois não há distinção de nações, nenhuma superioridade por causa de descendência carnal ou privilégios carnais, nenhuma preeminência em relação às leis e ordenanças da dispensação anterior, todas agora foram abolidas na cruz do Calvário. Nem há qualquer diferença em seu estado em relação a Deus, todos os seres humanos estando sob o pecado, e sem justiça, e todos necessitando da justiça de Cristo, e salvação por ELE.

Pois o mesmo Senhor “é sobre todos”: por quem se entende que Deus Pai, que é o Deus dos gentios, bem como dos judeus (Rm 3.29); ou melhor, o Senhor Jesus Cristo, que é o Senhor de todos; e deve ser entendido, não por ele ser tão meramente pela criação, mas pela redenção, ELE tendo comprado com seu sangue todos, tanto entre os judeus como entre os gentios.

Jesus é Mediador, tendo NELE as riquezas da graça e da glória; e é rico, beneficente, liberal e livre em dispensar, perdoar, justificar e santificar graça a todos os que vêm a ELE, se lançam a seus pés, imploram sua graça e justiça e O invocam com fé e fervor.

 

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Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva 

Esboço da Lição 6 - O concilio de Jerusalém - Adolescentes - Profª Jaciara da Silva.pdf
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