Lição 8 - Sentindo insegurança II

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ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO NO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO-SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2021

Pré-Adolescentes - Pré-adolescência, que fase é esta?

COMENTARISTA: THIAGO DA SILVA SANTOS

COMENTÁRIO: PROF. JAIR CÉSAR SILVA OLIVEIRA

LIÇÃO Nº 8 – SENTINDO INSEGURANÇA

Texto Bíblico Pv 14.26,27

Introdução

A insegurança é um estado emocional no qual a pessoa apresenta um sentimento de inferioridade, sentindo que não é boa o suficiente para realizar determinada tarefa ou para ser amada, aceita ou reconhecida.

A insegurança traz um sentimento de incapacidade e de não merecimento, por mais que a realidade mostre o contrário.

Sob os olhos da Inteligência Emocional, a insegurança emocional é resultado do medo: de fracassar, de se frustrar, de desistir, de ser rejeitado, de ouvir críticas, de perder alguém importante.

O medo é uma emoção importante, que nos protege de situações que trazem riscos, que nos faz parar para pensar antes de agir e que, justamente por isso, pode nos impulsionar para a ação ou nos paralisar.

Fonte: http://www.sbie.com.br/blog/como-tratar-a-inseguranca-emocional/

I- O medo paralisa

A pessoa insegura sempre acha que os outros são superiores a ela: alguém que merece ser mais amado, que realiza determinada atividade melhor, que obtém melhores resultados, entre outras coisas.

As sensações de segurança e de insegurança fazem parte da formação do psiquismo, e estão totalmente relacionadas com as satisfações e frustrações vividas ao longo da vida.

Os estímulos recebidos durante a infância e as experiências da vida adulta também interferem nesses sentimentos.

Uma experiência de traição, por exemplo, pode desencadear uma grande insegurança, ao mesmo tempo em que uma criança que cresce ouvindo muitas críticas pode desenvolver a crença de que é incapaz de realizar qualquer coisa.

Rodrigo Fonseca, fundador da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (SBie), afirma que a insegurança emocional começa desde a concepção, quando a pessoa ainda está na barriga da mãe. “Um dos mais fortes sentimentos do ser humano é o medo da rejeição. A possibilidade de não atender ou superar a expectativa das pessoas dispara o nosso maior medo: o de ser rejeitado ou criticado.

Esse processo tem origem na gestação: é cientificamente comprovado que os sentimentos, pensamentos e emoções dos pais são transferidos para o bebê durante a gestação e, assim, muitos medos manifestados na fase adulta podem ter sido gerados ainda no útero materno”.

Como a insegurança pode paralisar sua vida

Embora o medo seja um importante mecanismo de proteção que afeta decisões e ações, muitos medos e inseguranças são inconscientes e prejudiciais — especialmente nas ocasiões em que há uma grande oportunidade, que acaba sendo perdida justamente por conta da insegurança.

“Se o medo de ser rejeitado ou criticado tem sido uma constante em sua vida, seu inconsciente certamente fez esses registros em algum momento da sua existência, e eles são capazes de interferir negativamente em diversas áreas da sua vida”, diz Rodrigo

Fonte: http://www.sbie.com.br/blog/como-tratar-a-inseguranca-emocional/

II- Não há o que temer

Enfrentando o Medo Algumas palavras são simplesmente assustadoras. Assalto. Estupro. Homicídio. Câncer. Morte. Guerra. Inferno. Em nossas vidas, enfrentamos estas palavras e as realidades que representam, mas como devemos reagir? Cristãos, pessoas que sinceramente confiam no Senhor, devem sentir medo? O que diz a Bíblia sobre o medo?

É Normal Ficar Assustado

Neste estudo, vamos observar que há vários sentidos em que o discípulo de Cristo não precisa, e nem deve, temer. Para não criar uma preocupação desnecessária (medo de sentir medo?!), devemos notar que é normal ficar assustado em algumas situações. Deus criou o ser humano e outras criaturas com a capacidade de reconhecer e reagir ao perigo. O pedestre que não reconhece o perigo de um ônibus descontrolado chegando em alta velocidade não tem muita expectativa de vida numa cidade grande. A criança que não percebe o perigo de cair num precipício pode, facilmente, perder a vida. O medo natural serve para nos proteger. Não é pecado ficar assustado quando encaramos um cão bravo, ou uma cobra venenosa ou um assaltante armado.

A Decisão: Temer ou Não Temer

Não estamos tratando de reações naturais aos perigos que enfrentamos no dia-a-dia. Vamos considerar as nossas decisões de temer ou não certas coisas e pessoas. A nossa preocupação não é com a adrenalina, e sim com a fé. Vamos abordar a questão do medo do ponto de vista de uma decisão. Podemos fazer uma comparação com o amor. Normalmente, pensamos no amor como se fosse sentimento, algo fora do nosso controle. A própria Bíblia fala sobre o amor nestes termos, especialmente no contexto de atração entre homens e mulheres (Gênesis 34:3; 2 Samuel 13:4,15; 1 Reis 11:1). O amor, porém, é mais do que mero sentimento. É algo que decidimos fazer, e escolhemos o seu objeto. Deus ordenou que nós amássemos, e decidimos fazer ou não o que ele mandou. Assim, devemos amar o Senhor (Mateus 22:37), o nosso próximo (Mateus 22:39), a nossa mulher (Efésios 5:25) e até os nossos inimigos (Mateus 5:44). São ordens do Senhor, e decidimos obedecê-las.

De semelhante modo, decidimos temer ou não temer. Deus fala, e nós obedecemos. Por exemplo, Jesus disse: "Digo-vos, pois, amigos meus: não temais os que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer. Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer" (Lucas 12:4-5). É um mandamento! Não tema estes, mas tema aquele. Sendo mandamento, exige uma decisão. O servo fiel não temerá os perseguidores que matam o corpo, mas temerá aquele que tem poder para lançar no inferno.Uma vez que compreendemos que decidimos ter medo ou não, podemos apreciar melhor o ensinamento bíblico sobre o assunto.

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Colaboração: Prof. Jair César Silva de Oliveira