Lição 9 - Jovens e Adultos - Betel - O Senhor é soberano entre as nações I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO MADUREIRA - SAMAMBAIA SUL/DF

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2017

Jovens e Adultos - Betel - Jeremias: Deus convoca Seu povo ao arrependimento

COMENTARISTA: CLEMENTINO DE OLIVEIRA BARBOSA

COMENTÁRIO: PB. ANCELMO BARROS DE CARVALHO

LIÇÃO Nº 9 – O SENHOR É SOBERANO ENTRE AS NAÇÕES

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INTRODUÇÃO

A Bíblia Sagrada afirma que Deus é justo e criador de tudo quanto existe. Sendo assim, o Senhor é soberano e tem autoridade sobre todas as criaturas, e tudo fará a fim de que seus desígnios seja perfeitamente cumpridos. A soberania de Deus é autoridade inquestionável que Ele exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, ela está fundamentada em sua onipotência, onipresença e onisciência. Nosso Deus é Rei dos reis e Senhor dos senhores de toda terra.

1. A AFLIÇÃO DE UM PROFETA

A aflição do profeta era em virtude do iminente juízo, que continuaria até que o povo abandonasse seus pecados e ouvisse a Deus. Apesar do profeta falar a verdade e advertir o povo dos erros cometidos, ninguém dava ouvidos a sua voz, preferia acreditar nas mensagens dos falsos profetas, isso aumentava ainda mais a sua angústia. A situação de Judá era tão grave que Deus estava disposto a perdoar Jerusalém se conseguir encontrar um homem que pratique a justiça. Uma vez que não há nem um justo sequer entre os pobres e insensatos da cidade, Jeremias procura entre os grandes homens, mas sua busca é igualmente mal sucedida. Por isso, o juízo, retratado aqui pelo ataque violento do leão, do lobo dos desertos e do leopardo, é inevitável. (Jr 5.6) Como o Senhor perdoaria um povo que havia feito aliança com Ele, mas agora jurava por outros deuses e se entregava ao adultério? Jeremias lamenta a pecaminosidade e o respectivo castigo do povo. Em seguida, transmite as Palavras do Senhor como quem apresenta uma relação de pecados e mostra o caráter inevitável do juízo. Contudo, ao mesmo tempo, o profeta expressa seu choro e pranto porque Deus transformaria Jerusalém em morada de chacais e faria as cidades de Judá ficarem desabitadas.

1.1. O alerta de Jeremias

De acordo com os profetas, as virtudes máximas do crente resumem-se a três: o arrependimento, a fé e a obediência a Deus. O arrependimento, que os profetas tanto pregam, implicando conhecimento do pecado, supõe um pesar por havê-lo cometido, que ao mesmo tempo obriga o homem a voltar-se para o bom caminho de Deus, enquanto se desvia do caminho da iniquidade. Era exatamente isso que o profeta Jeremias desejava, que o povo se arrependesse e voltasse a Deus que é repleto de misericórdia. Por causa do pecado e a soberba da nação, Israel nascido livre, seria levado cativo e escravizado, ainda assim, o profeta não perdia o ânimo, continuava alertando a nação para confiar tão somente em Deus. A confiança em Deus é a fonte de energias para o cumprimento do dever, é o guia nas horas incertas, o conforto nas horas tristes, a prosperidade da vida espiritual. O conhecimento de Deus como Aquele que executa a paz, a justiça e a bondade na terra e se compraz nessa realização, é o que se recomenda acima de tudo. “Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor” (Jr 9.24).

1.2. Deus usa líderes pagãos para realizar Seu propósito

Todos os reinos estão sob a soberania do Eterno Deus. O governo do Senhor é completo e detalhado, e estende-se até os animais do campo, que são servos do homem. Deus puniu o povo de Judá dum modo incomum, usando um governante estrangeiro para executar seu castigo. Nabucodonosor não foi designado para proclamar a mensagem de Deus, mas para cumprir a promessa de juízo pelo pecado. Por ter o controle de todos os acontecimentos, Deus usa quem quer. Pode usar pessoas e/ou circunstâncias improváveis para nos corrigir. Esteja pronto a aceitar a direção de Deus, ainda que venha de fontes inesperadas.

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Fonte: http://www.ebd316.com/2017/05/o-senhor-e-soberano-entre-as-nacoes.html Acesso em 24 maio 2017.