ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO MADUREIRA - SAMAMBAIA SUL/DF
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018
Jovens e Adultos - Betel - Levítico: o ministério sacerdotal levítico e sua relevância para a Igreja
COMENTARISTA: FERNANDO LUIZ VIANA ALVES
COMENTÁRIO: PR. ALTEVI OLIVEIRA DA COSTA
LIÇÃO Nº 12 - VOTO E DÍZIMO
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INTRODUÇÃO
O assunto desta semana trará à tona a questão dos votos e dos dízimos. Dois assuntos importantíssimos e que devem ser esclarecidos à luz das Escrituras. A falta de conhecimento e a negligência destes e de outros assuntos à luz da Bíblia leva-nos ao enfraquecimento e à debilidade espiritual, levando, muitas vezes, o cristão a morrerem de inanição espiritual (Oseias 4.6).
1. VOTOS E DÍZIMOS
Era comum no Antigo Testamento as pessoas voluntariamente fazerem votos a Deus e de cumprirem com seus compromissos legais de levar os dízimos à casa do Senhor. Mais Quais os princípios bíblicos acerca dos votos e dos dízimos para os dias atuais?
1.1. Os votos
Nos tempos do Antigo Testamento as pessoas faziam diversos tipos de votos com Deus. Um exemplo disso encontramos em Gênesis 28.20-22, onde Jacó promete dizimar se contasse com a presença de Deus em sua jornada. Veja que o voto não era impossível de ser cumprido por Jacó e foi feito diretamente com Deus. Os votos eram feitos com frequência nesse período e, por essa razão, encontramos no capítulo 30 de Números várias orientações escritas por Moisés com respeito ao cumprimento de votos feitos a Deus. A pessoa deveria pensar bem antes de fazer um voto, analisando se conseguiria ou não cumpri-lo. Um voto feito a Deus não deveria ser considerado levianamente e, portanto, não deveria ser feito precipitadamente: Deuteronômio 23.21 e 22; Eclesiastes 5. 4 e 5. No Novo Testamento, Jesus ensinou que o ideal é não fazermos juramentos ou promessas: Mateus 5.33-36. Ele ainda orienta que a nossa palavra seja sim, sim; não, não (verso 37). Hoje em dia, algumas pessoas tentam usar votos e promessas para barganhar com Deus, esquecendo-se do sentido original do voto: a consagração e gratidão a Deus. Caso você faça um acordo com Deus, não o faça com a intenção de forçá-lo a abençoar mais você. Lembre-se de que as bênçãos de Deus, inclusive a salvação, vêm pela graça e não por nossos méritos próprios: Efésios 2.8-9. Tudo o que fazemos em nossa vida cristã, deve ser como um agradecimento pela salvação recebida. Com base no que foi exposto, podemos seguir as seguintes orientações:
1) O ideal, de acordo com Mateus 5.33-36, é não fazermos juramentos, promessas ou votos (principalmente os impossíveis de serem cumpridos);
2) Nossa palavra deve ser sim, sim; não, não. Devemos ser honestos em nossa vida e não necessitarmos de juramentos (Mateus 5.37);
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Fonte: http://www.ebd316.com/2018/03/voto-e-dizimo-comentarios-adicionais-pr.html Acesso em 20 mar. 2018