Lição 12 - Maternal - Louvando a Deus na prisão

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QUARTO TRIMESTRE DE 2019

Maternal - Vamos louvar?

COMENTARISTA: LUCIANA GABY

COMENTÁRIO: PROF.ª TELMA BUENO

LIÇÃO Nº 12 – LOUVANDO A DEUS NA PRISÃO

Objetivo da Lição: Incutir no coração das crianças que podemos e devemos louvar a Deus em todas as situações.

Para Guardar no Coração: “Eu sempre darei graças a Deus [...].” (Sl 34.1)

Perfil da criança do maternal

“Uma criança desta idade não possui inibições. Ao contrário do adulto, ou de uma criança mais velha, ainda não aprendeu a dissimular suas emoções. Se determinada atividade não lhe parecer atraente, ela não fingirá interesse a fim de agradar a professora. Mas se gostar, mostrará isto com toda a vibração e participação. Se, por algum motivo, irritar-se com um colega ou com a professora, não se dará ao trabalho de esconder sua zanga.

A professora deve estar preparada para lidar com situações embaraçosas, lembrando que a criança não faz isto por mal, mas por reagir obedecendo apenas aos impulsos do seu temperamento” (Marta Doreto).

Subsídio Professor

“Provisória e precariamente, podemos descrever adoração e louvor como um estado de consciência onde se reconhece simultaneamente a grandiosidade de Deus e a efemeridade da condição humana. Ou, busca insaciável por mais da pessoa de Deus, sem nenhum interesse alheio a esse fim. Ou por fim, desejo pessoal de dedicar o máximo de si a Deus e aos demais filhos que o Senhor amorosamente criou. Partindo destas ideias fica evidente que existem níveis e intensidades diferentes na adoração e louvor, não necessariamente uma hierarquia ou uma escala.

Adoração não pode ser mecanizada. Celebrações como “tarde de adoração”, “noite dos adoradores” podem ter um ótimo apelo midiático, mas não possuem garantias espirituais. É possível a realização de cultos com outros fins que não a adoração. Nunca se deve associar a adoração e o louvor a uma sequência de protocolos a serem seguidos, como numa receita de bolo. A adoração e louvor, por vezes, estão relacionados na Bíblia a situações de fortes sentimentos. Ao falar a respeito do ‘perfeito louvor’, Jesus cita a pureza e simplicidade das crianças (Mt 21.16). Logo devemos entender que louvar a Deus, ainda que seja algo feito em um contexto coletivo, é uma atitude que devemos fazer livremente, por meio da gratidão, quebrantamento e humilhação.

Não dá para adorar mais ou menos, ‘quase adorar’, ou adora-se a Deus ou não! Por isso, muitas pessoas procuram enganar a si mesmas achando que a simples presença num contexto religioso as faz adoradoras do Pai. A verdade é que aqueles que creem e buscam a Deus com simplicidade de coração, com certeza o acharão (Sl 119.7). Deus, durante todo o curso da humanidade, convida-nos a adorá-lo, reconhecê-lo como único Senhor (Sl 29.2; 150.6; Is 55.6). A Bíblia está repleta de narrativas a respeito de pessoas que, em sua disposição pessoal para adorar ao Senhor, foram abundantemente abençoados enquanto adoravam: Isaías teve o pecado perdoado (Is 6.7); Moisés conversou com Deus como que dialoga com um amigo (Êx 33.11); Jacó teve um encontro inesquecível com Deus (32.28) e Paulo teve toda sua visão de mundo reorientada (2 Co 12.1-10)” (Thiago Brazil” – Revista de Jovens, CPAD).

Até Logo

Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para lerem a história bíblica que se encontra em Atos 16.16-30.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

Fonte: http://licoesbiblicas.com.br/index.php/2014-11-13-19-35-17/subsidios/maternal/1023-licao-53.html Acesso em 13 dez. 2017