Adultos

Lição 10 - Ética cristã e vida financeira V

SUPERINTENDENCIA DAS EBD'S DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS EM PERNAMBUCO

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2018

Adultos - VALORES CRISTÃOS: Enfrentando as questões morais de nosso tempo

COMENTARISTA: DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA

COMENTÁRIO: SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS EM PERNAMBUCO

LIÇÃO Nº 10 – ÉTICA CRISTÃ E VIDA FINANCEIRA

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INTRODUÇÃO

A Bíblia deixa claro que o dinheiro não é mau, mas adverte quanto ao uso correto que devemos fazer dele. Nesta lição trataremos um pouco deste assunto; destacando ainda o que Jesus falou a respeito do dinheiro e das posses; pontuaremos sobre a importância da economia; e, ainda como fazermos uso do dinheiro de forma sábia.

I – A BÍBLIA E O DINHEIRO

O dinheiro em si não representa pecado algum, pois todas as coisas pertencem a Deus, inclusive as riquezas (Ag 2.8). Ele mesmo pode enriquecer alguém (1 Sm 2.7; Pv 10.22). A questão é o uso que se faz do dinheiro ou a perspectiva que o crente tem em relação a ele. Vejamos:

1.1 A Bíblia adverte quanto a fonte do dinheiro. Todos necessitamos de dinheiro para nos mantermos. No entanto, a Bíblia faz severas exortações quanto a forma correta de obtê-lo. Vivemos em dias extremamente difíceis, onde a corrupção tem sido a prática mais comum entre as pessoas. No Brasil, o “jeitinho brasileiro” é uma frase que alude a desonestidade, e tem sido praticado com o intuito de utilizar de meios desonestos para obter lucros ou vantagens. Devemos ter cuidado quanto a fonte daquilo que pode nos proporcionar dinheiro, riquezas e bens (Pv 11.1; 20.10; Am 2.6). A Bíblia condena por exemplo: o furto (Êx 20.15; Dt 5.19); o suborno (Pv 17.23; Dt 16.19; Mt 26.15); a prostituição (Dt 23.18); mercadejar com os dons ou com o evangelho (2 Rs 5.15,16; At 8.18-22; 1 Tm 6.5; 2 Pe 2.3). O proverbista nos diz: “a riqueza de procedência vã diminuirá, mas quem a ajunta com o próprio trabalho a aumentará” (Pv 13.11). Não vale tudo para se possuir algo. Lembremos dos princípios cristãos da licitude (1 Co 6.12-a), conveniência (1 Co 6.12-b), edificação (1 Co 10.23), e, da glorificação a Deus (1 Co 10.31). Devemos ajuntar pelo trabalho honesto e digno que não viole nenhum princípio bíblico (Sl 128.2; Ec 2.24; 5.18; Ef 4.28).

1.2 A Bíblia adverte quanto ao uso do dinheiro. Possuir bens e ter dinheiro é bom, e a riqueza em si não é má. O que fazemos com ela pode sim transformar-se em algo danoso. Os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos deixam claro que os bens materiais se não forem administrados com sabedoria, para benefício próprio, da obra de Deus e do próximo se constituem num tropeço que poderá impedir o possuidor de entrar no Reino do Céus (Mc 10.23; Lc 6.24; 1 Jo 2.15; Tg 5.1). Nabal, um rico fazendeiro do AT, negou-se ajudar a Davi quando este precisou (1 Sm 25.8-12); o filho pródigo gastou a herança do Pai com o pecado (Lc 15.14,30); outro rico que vestia-se de púrpura, enquanto Lázaro jazia a sua porta comendo migalhas (Lc 16.19-21); o rico insensato se preocupou apenas com o seu bem-estar material e esqueceu da sua alma (Lc 12.16-20). Jó, foi um exemplo de alguém que procurou aliviar o sofrimento alheio com suas posses (Jó 29.13).

1.3 A Bíblia adverte quanto ao apego ao dinheiro. De fato, a Bíblia condena o amor ao dinheiro, dizendo que é a “raiz de toda espécie de males” (1 Tm 6.10) e não a aquisição dele (Ef 4.28; 1 Ts 4.11). Condena também a confiança nas riquezas (Sl 49.6,7; 52.7; 62.10; Pv 11.28; Jr 9.23; Mc 10.24; 1 Tm 6.17). Vejamos algumas práticas nocivas em relação as riquezas:

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